Simone e Simaria: Por que a separação da dupla pode gerar disputa na Justiça?

Simone e Simaria podem disputar judicialmente a marca da dupla? Essa é uma pergunta que os fãs das Coleguinhas estão fazendo com certa frequência.

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Após o afastamento de Simaria dos palcos, o futuro musical dela ao lado da irmã Simone continua incerto.

Segundo informações do portal online Notícias da TV, a primeira descrição de serviço da S. S. Gravações e Edições Musicais Ltda, empresa da dupla, foi feita em 2009 por Simaria, que é quem cuida legalmente da marca. O registro está no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).

Vale destacar que cantores e produtores musicais brasileiros precisam se cadastrar no INPI para terem os direitos garantidos dos nomes artísticos. Artistas como Gusttavo Lima, Luan Santana e até Marília Mendonça (1995-2021) têm suas marcas “reservadas”.

Com o possível fim da dupla, como fica o uso da “marca” Simone e Simaria?

Simaria já tinha revelado em entrevistas que é ela quem cuida dos assuntos burocráticos e financeiros da dupla. Porém, como ela deixou Simone assumir os palcos sozinha, mesmo que tenha sido de comum acordo, pesaria em um caso judicial.

De acordo com o advogado Fernando Brandariz ao site Notícias da TV, ele informou que as irmãs podem dissolver a sociedade e dividir o patrimônio com base na proporção que cada uma tem no capital social da empresa, ou alegarem que uma tem mais direito que a outra por ter feito mais pela dupla. Sendo assim, a separação pode gerar disputa na Justiça.

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