Em entrevista, IZA revela qual cantora serviu de inspiração direta para o início da sua carreira 

Em entrevista, IZA revela qual cantora serviu de inspiração direta para o início da sua carreira  - Metropolitana FM

Uma das maiores cantoras do Brasil, IZA é a estrela de capa digital da revista Marie Claire do mês de abril, especial de aniversário. A musa carioca concedeu uma entrevista para a publicação e um dos principais assuntos foi sobre a carreira musical de sucesso da artista.

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De formação católica, de frequentar a missa e fazer retiros, IZA entoou os primeiros acordes na igreja. A revista chama a cantora de “diva do pop e do rhythm and blues no Brasil”, chegando ao alto do pódio em tempo exemplar.

A publicação ainda cita algumas conquistas musicais da cantora: em 2016, ela assinou com a Warner Music e em 2017 lançou o hit “Pesadão”. O primeiro álbum, “Dona de Mim”, estreou em 2018 e em três anos alcançou 1 bilhão de streams na mais famosa e importante plataforma de streaming musical. Além desses reconhecimentos importantes, IZA também foi a primeira mulher negra brasileira a cantar no palco principal do Rock in Rio e ser indicada ao Grammy Latino.

Na entrevista, IZA comentou sobre os principais desafios nestes seis anos de carreira. “Quando comecei tinha muitas expectativas sobre o que seria viver de música. Achava que seria só maravilhoso, só notas musicais. Mas cantar não é só cantar, né? Tem um tanto de coisas que amo fazer. Mas outras eu detesto”, declarou a cantora.

“E como não vou ser boa em todas as áreas, precisei aprender a delegar. Minha empresa sou eu. Até que ponto estou disposta a extrair o máximo da empresa, sabendo que essa empresa é essa pessoinha aqui? Também tem a questão de saber lidar com a fama. Achei que seria tão mais fácil. Não tinha noção de que era esse bagulho doido”, complementou a musa carioca.

IZA comenta que foi inspirada por Ludmilla no começo da sua carreira musical

Ainda durante a entrevista para a revista Marie ClaireIZA comentou sobre o impacto de ver a Ludmilla, uma mulher negra, fazendo sucesso. “A questão do colorismo é real. Meus apelidos na escola eram completamente diferentes dos de uma amiga de pele clara. Não que fosse mais fácil para ela. Mas as pessoas têm um entendimento raso sobre o que é ser negro. Existe a questão de nivelar o quanto você merece respeito de acordo com o tom da sua pele”, mencionou a artista.

E acrescentou: “Para uma mulher retinta como eu, ser vista como padrão de beleza era impensável. Quando você não se enxerga nos lugares, é difícil sonhar com este lugar. Então, ver a Lud no Caldeirão era: ‘Caraca, também posso!’ E precisa querer muito, porque o sistema vai tentar fazer você desistir. Isso foi importante para mim – e ela sabe disso”.

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