Mc Carol é vítima de gordofobia em show e defende Thaís Carla
Mc Carol é funkeira e na última segunda-feira (01), reagiu a um caso de gordofobia que sofreu durante um show em fortaleza. A cantora percebeu o caso ao ver um tweet em que um dos espectadores do show a chamava de “mulher gorda da p*rra” e em seguida a comparava com Thais Carla, uma bailarina e influenciadora que tem como pauta principal a aceitação do corpo.
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A funkeira ainda fez questão de detalhar outros desrespeitos que sofreu durante a apresentação e disse ainda que ser comparada à bailarina é elogio, fazendo diversos elogios a Thais: “Aconteceu uma série de desrespeitos nesse show! Alguém jogou alguma coisa em mim enquanto eu cantava, depois uma mina colocou várias vezes a mão com força na minha cabeça, até eu reclamar e afastarem ela de mim! Mas esse menino eu nem reparei! E ser chamada de Thaís Carla é elogio. Thaís é super talentosa! Eu queria ter um terço das habilidades dela, sério!”, publicou. Confira a publicação:
Aconteceu uma série de desrespeito nesse show! Alguém jogou alguma coisa em mim enquanto eu cantava, dps uma mina colocou várias vezes a mão com força, na minha cabeça, até eu reclamar e afastarem ela de mim! Mas esse menino, eu nem reparei! E ser chamada de Thaís Carla é ELOGIO https://t.co/N3hjsF7SFc
— MC Carol (@mc_caroloficial) August 2, 2022
Após caso de racismo, Giovanna Ewbank se pronuncia
Dias após os filhos, Titi e Bless, dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso serem vítimas de racismo durante uma viagem da família em Portugal, a apresentadora usou sua conta no Instagram para detalhar como estão lidando com a situação.
Giovanna começa o relato agradecendo todo apoio que estão recebendo. “Aos amigos, seguidores, imprensa e a todos que nos mandaram mensagens, ligaram e nos apoiaram nesses dias… A gente vai ser o mais simples possível: nosso muito obrigado!”
Na sequência, a apresentadora afirma que estão todos juntos, cuidando dos filhos e tomarão todos as providências necessárias, tendo em vista que eles entendem o cenário de privilégio em que vivem. “Estamos cuidando dos nossos filhos, nos cuidando e tomando todas as providências possíveis. Somos conscientes de todos os nossos privilégios e sabemos (sabemos mesmo) que apenas por sermos brancos tivemos tamanha comoção”.
“Nós lutamos, nós choramos. E nós podemos gritar. Portanto, queremos, mais uma vez, lembrar que famílias pretas gritam todos os dias diante destes crimes e violências -verbais ou físicas”, afirma Gio, reforçando o pedido de ajuda para combater situações de racismo. Veja o relato completo:
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