Sucesso à frente do “Cidade Alerta”, Luiz Bacci renova contrato com a RecordTV até 2024
Luiz Bacci acaba de renovar o contrato com a RecordTV. O apresentador, que faz sucesso à frente do “Cidade Alerta“, ficará na emissora até 2024.
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A renovação, entretanto, não foi divulgada com alarde pela RecordTV, isso porque a continuidade do apresentador no programa policial foi vista como algo natural, já que, atualmente, ele é dono de uma das maiores audiências da emissora.
Isso é muito diferente do que aconteceu em 2019, quando a renovação do contrato de Bacci foi feita com muita festa e pompa. Essa mudança acontece após uma nova política da empresa, que prefere fazer esse tipo de transação de forma mais contida, assim como a TV Globo e o SBT.
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Ficando até 2024 na RecordTV, Bacci irá completar 14 anos de casa, dividido em duas passagens. Em 2010, ele foi contratado pela RecordTV após o seu grande sucesso no SBT do Rio de Janeiro. Três anos depois, se tornou um dos principais repórteres do “Cidade Alerta” e se tornou o Menino de Ouro de Marcelo Rezende.
Em 2014, assumiu o “Balanço Geral SP“, mas logo saiu para assinar com a Band. Entretanto, após 10 meses, ele voltou para a RecordTV para comandar o “Balanço Geral Manhã” e o “Balanço Geral SP”. Foi apenas quando Rezende se afastou para tratar um câncer, em 2017, que Bacci assumiu o “Cidade Alerta”, onde permanece até hoje.
Repórter da Record é agredido em manifesto bolsonarista
O repórter Yuri Macri, da RcordTV Rio Preto, foi agredido por manifestantes durante um bloqueio na rodovia Washingnt Luís, em Mirassol, no interior de São Paulo.
O jornalista estava cobrindo as manifestações que aconteceram em estradas de todo o país quando foi interrompido aos gritos por algumas pessoas que o cercaram, o que o fez chamar urgentemente a âncora Rafael Algarte.
“Vou precisar voltar com você aí, Rafa, porque o pessoal aqui acaba atrapalhando um pouco o nosso trabalho”, disse o repórter.
Após um certo tempo fora do ar, Yuri voltou para as telinhas e explicou o que tinha acontecido: “Na sequência disso, juntaram umas 20 ou 30 pessoas. Eles tentavam tapar a lente da câmera. Ali, foi como se estivéssemos no meio de uma roda e todo mundo chutando e dando soco. Pensei ‘se eu cair aqui, eu morro‘. Foi uma situação muito difícil”, contou ele, em forma de desabafo.
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