EXCLUSIVO: Bruno Tálamo, da ‘A Grande Conquista’, relembra situação tensa com apresentadora e espera decisão da Record

Quando o assunto é reality show, a gente não tira o olho da telinha! Em conversa EXCLUSIVA na Metropolitana FM, o ex-fazenda e ex- participante do ‘A Grande Conquista‘, Bruno Tálamo, revelou detalhes da sua participação no novo reality da Record TV.

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Durante um papo com está jornalista, Danielle Moraes, Bruno rasgou elogios ao programa da emissora e falou sobre a relação com Mariana Rios. Além disso, alfinetou seus rivais e abriu o jogo sobre Adriane Galisteu.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): Como foi sair como primeiro eliminado da ‘A Fazenda’, considerando que foi edição bem agitada?

Bruno Tálamo- A fazenda foi horrível, né? Porque eu deixei meu emprego fixo e fui pra fazenda acreditando que eu ia arrebentar, que eu ia, nossa, sai de lá multimilionário e as coisas não deram certo, né? Não tive inteligência emocional, então foi frustrante, foi um projeto, foi o projeto mais frustrante da minha vida, sem dúvidas.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): Como lidou com a repercussão nas redes sociais da sua edição, já que foi tão comentada, teve tanas brigas? 

Bruno Tálamo- Aí tem duas questões, né? Porque foi a pior fazenda de todos os tempos em termos de educação, desrespeito, crimes, xenofobia, um cuspindo na cara do outro. Então, era uma coisa que eu sei que se eu tivesse lá não era então saí foi maravilhoso. Não. Foi frustrante. Mas se eu tivesse lá e eu tivesse sido vítima desse tipo de situação como Shay foi, como outras pessoas foram, a Kerline, a Babi que sofreu o absurdo. Enfim, eu talvez hoje não poderia mais exercer minha profissão[jornalista], ser um cara cospe na minha cara. Meu Deus, minha reação seria horrível. Então foi até um livramento no fundo, ter saído na primeira semana. Porque eu não ia admitir algumas coisas que eu vi lá com outros participantes, mas né? Não queria ter saído também não.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): E, como rolou o convite da ‘A Grande Conquista’? Era algo que você já queria estar em outro programa da Record TV?

Bruno Tálamo- Então justamente, a fazenda acabou porque eu queria ter continuado na Record, mandei mensagem pros diretores, quero ficar, falavam: ‘Bruno você é maravilhoso e tal, estamos aguardando a sua vaga aqui’ e minha vaga nunca chegava. Até que recebo um telefonema achando que era pro jornalismo da Record, para entretenimento da Record: ‘Bruno, queremos você em mais um reality, meu Deus do céu. Vou aceitar. Sempre bom, né? Ser visto de novo na mídia e poder reescrever minha história, né? Porque eu queria, isso me incomodava muito. E ter esse rótulo de ser o primeiro eliminado, era uma coisa que eu não tinha superado. Então, aceitei a grande conquista muito por dois motivos: voltar pra televisão pra eu poder voltar a trabalhar que é a única coisa que eu quero e mudar essa imagem graças a Deus eu consegui.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): Além do tempo, o que você considera que fez de diferente de um reality para o outro?

Bruno Tálamo- O tempo o tempo é tudo, tempo dá tempo para você se mostrar para público. Então na grande conquista, não deixei de fazer absolutamente nada. Fui dono da mansão, fui salvo pelo público, participei da zona de risco, venci prova da virada, me posicionei em todas as dinâmicas, arrumei embates com três, quatro pessoas, então o Brasil me conheceu. O Brasil me conheceu muito melhor do que na fazenda, isso pra mim é um alívio muito grande.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana):Você tava direto na mansão, com a votação do público, acha que isso te ajudou?

Bruno Tálamo- Bruno Tálamo- Primeiro que a vila era um sofrimento danado né? Parabéns aos que vieram da vila que é um caminho muito mais difícil. Foi um presente do público já, né? Dos oito homens selecionados, três desceram pra vila, inclusive o Thiago Servo e eu consegui pular essa etapa. E logo na primeira semana, que era o meu maior temor da vida, caí de novo numa zona de risco. Fiz tudo pra não acontecer isso. E novamente, pro azar por e pela Natália também não gostar de mim, acabei caindo nessa zona de risco, mas dessa vez o público me salvou e salvou bem, né? Que a porcentagem foi excelente.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): Acredita que ser eliminado na primeira semana da ‘A Fazenda’, influenciou para ser escolhido pra primeira zona de risco na ‘A Grande Conquista’? 

Bruno Tálamo- Com certeza tiveram esse pensamento, porque lá é assim eh reality show, quando você percebe que uma pessoa está fragilizada, é uma presa fácil, ninguém quer ajudar. Todo mundo fala assim, pô vou me garantir mais uma semana, vamos ali que está fácil. Esse é o pensamento coletivo, quiseram me empurrar justamente por conta desse rótulo. E a Natália Deodato, meu Deus, não fiz nada pra ela, pra ela me jogar na primeira zona de risco. Ela foi justamente, inventou uma desculpa de uma dinâmica que eu não tive nem culpa de pegar uma carta e aí me colocou nesse veneno aí, mas graças a Deus.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): Você já entrou na mansão com ‘certas’ opiniões de quem estava na vila? Já sabia com quem ia se relacionar?

Bruno Tálamo- Até fui. Pelo que a gente via, pelos depoimentos que a gente mandava pra eles, né? No recado dos famosos detestava pro final, só que chegou lá tudo mudou. Porque, por exemplo, que a Mari até me perguntou na hora de subir os ‘vileiros’ pra mansão quem que você quer que não suba? Falei o Erick Ricarte porque é um cara que ofende as pessoas e tal, chegou lá foi um dos meus melhores amigos, entendeu? Tudo que falei deles não virou realidade, foi um dos meus melhores amigos, a gente se deu super bem. E outras pessoas que falei até bem, não tive tanta proximidade quanto subiram. Então não teve nada a ver, eu achei que poderia ter, mas não teve na realidade.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): Pra quem fica sua torcida?

Bruno Tálamo- Tenho o meu time, né? Meu grupo. É que é Toko, Gyselle e Thiago. Gosto muito do Gabriel também, mas ele não pertence ao meu grupo, mas é um cara que se ganhar eu vou ficar feliz também. Agora, dos três sempre torcia para o Toco e para o Servo. Nesse momento estou torcendo mais pra Gisele, ela me cativou de um jeito que eu quero que ela ganhe.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): Agora vamos falar de polêmica, como era sua relação com a Mariana Rios?

Bruno Tálamo- Então, que bom que perguntou isso pra esclarecer e falei pro Chico Barney só isso… Cara inventaram muito, colocaram Bruno Tálano critica, fala mal de Mariana Rios. Quem sou eu pra falar mal da apresentadora do programa, que tá me dando uma oportunidade, isso não existe.

O que falei foi quando voltei da prova da virada, foi o contato que a gente tem com a Mari, a gente não vê ela dia a dia, na prova da virada vi de perto e aí quando voltei [pra casa] me perguntaram como a Mari é? Falei pô a Mari é bonita ah e é ela é magrinha? Falei é ela é magrinha é corpo de modelo muito bonita e tal ah, beleza. E falei assim, só que sabe qual que é o diferente dela pra Galisteu? Ela é menos carinhosa. A Galisteu quando vai pro intervalo, por exemplo, antes da prova, vai descer, pergunta: gente, vamos lá e não sei o que lá, vocês estão motivados? Vocês entenderam a prova? Agora é a hora de vocês se livrarem e tal. Ela dá uma conversada antes com os participantes. A Mari não, a Mari chegou, boa noite, tudo bom? E foi lá, o maquiador dela. Só disse isso, característica: uma é mais carinhosa, a outra é menos carinhosa, não é uma crítica, isso não é falar mal. Parem de inventar!

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): Você acredita que pode ser o tempo de casa ou estilo de apresentar o programa? 

Bruno Tálamo- É talvez o tempo, o estilo pode ser o tempo pode ser… Que ela tenha sido carinhosa com outros participantes que foram pra prova. E tá tudo certo. Pode ser uma característica de apresentadora, ela não tem obrigação nenhuma de ser carinhosa. Não estou sabonetando, se eu não gostasse, eu ia ficar quieto.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): A gente sabe que ‘A GRANDE CONQUISTA’ repercutiu bem e tem seu público, mas nível treta, essa Fazenda foi além e bombar nas redes, vc acredita que quem está no comando poderia ajudar nisso? Acha que com a Galisteu teria tomado outro rumo o jogo?

Bruno Tálamo- Eu acho que pelas dinâmicas que o jogo mesmo propõe, não. Acho que as duas fazem muito bem os seus papéis. Acho que a Adriane ela interrompe mais no sentido de, por exemplo, começou um quebra-pau, é minha vez de falar. A Galisteu falou, é a vez do Bruno falar, a Mari deixa mais o pau quebrar também. Aí fica aquela salada e tal e faz parte do reality, esse quebra-pau.  Então ó, não estou falando mal da Galisteu, estou falando características que percebi, ela interrompe pra deixar a pessoa que tem o espaço da vez pra falar. Mas acho que não, elas não influenciam com o estilo de apresentação delas.

Danielle Moraes (Repórter Metropolitana): E agora? Vai voltar pra televisão como repórter? 

Bruno Tálamo- Record seria um sonho né? Voltar a trabalhar pô, não aguento mais. Agradeço ao programa, sou grato, mas não quero ser o cara do reality, sou um bom jornalista. Quero voltar pra minha profissão. Tenho mandado muitas mensagens para os diretores da Record, tentando mesmo, batendo na porta, pedindo por chance. E ainda não chegou minha vez, né? Eles falam: Ah, está rolando uma reformulação, quando pintar a gente vai te chamar, a gente gosta muito de você, do seu trabalho, mas ainda não rolou e eu vou ficando muito frustrado.

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