Dinheiro ou felicidade? Juliette revela verdadeiro motivo de seguir carreira como cantora após ganhar o BBB 21
Sai da frente que ninguém segura Juliette! A cantora e ex-BBB estampa a edição de setembro da revista Marie Claire. A musa brasileira arrasou no close em um ensaio belíssimo, que foi todo baseado na cor vermelho.
Em entrevista especial para a publicação, a Rainha dos cactos abriu o jogo sobre como decidiu seguir sua carreira musical após ser a grande vencedora do BBB 21: “Depois do reality, tive inúmeras possibilidades de trabalho, tinha muitas portas abertas. Mas o que mexia com meu afeto, com meu sentimento, era a música. Pensava que estava dando a cara a tapa sem precisar. Porque não era mais sobre dinheiro, também já não era sobre reconhecimento. Era mais sobre realizar um sonho de criança, algo que me alimenta em lugares que outras coisas não me alimentam”.
Juliette também comentou sobre ter se tornando uma grande referência como pessoa pública: “Essa coisa do sucesso instantâneo mexeu comigo. Tenho certeza absoluta que se eu tivesse aparecido em outro cenário, que não aquele de pandemia, quando as pessoas estavam de cabeças abertas, corações abertos, vivendo reflexões importantes para a vida, ouvidos e olhos atentos para o que realmente importava, não teria esse efeito tão grande”.
E complementou: “Tinha ali uma busca por valores, um sentimento de empatia coletiva, que me trouxe mais força. Também tinha todo o cenário da justiça, do herói que as pessoas sempre buscam, da esperança. Acho que fui um símbolo de coisas boas. Que bom!”.
Juliette comenta o que mais gosta na sua carreira musical como cantora
Ainda durante entrevista para a revista Marie Claire, Juliette comentou que fazer shows é a melhor parte de sua carreira musical como cantora: “Gosto mesmo é de fazer show. É o momento mais forte de conexão, quando estou no palco e as pessoas estão cantando, dançando junto, parece que está saindo um monte de fios de mim e me ligando com o público. É uma sensação que poucos seres humanos vão conseguir experimentar. No início, ficava com medo de não conseguir estabelecer essa conexão, entrava em pânico. Hoje, consigo olhar no olho da pessoa na plateia, sei se ela está gostando, qual é a música melhor, qual não é, é impressionante! É um tipo de comunicação única que eu nunca tinha vivido. E é físico, você sente, é muito bonito”.
“O que a música faz comigo é algo grande. Acho que vou continuar fazendo um monte de coisas, mas a música vai ser uma das principais”, finaliza a artista.
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