Lázaro Ramos expõe o que ninguém sabia sobre separação de Taís Araújo e deixa os fãs chocados
Em entrevista ao podcast ‘Quem Pode, Pod’, o ator Lázaro Ramos abriu o jogo sobre o período em que passou separado de Taís Araújo, no ano de 2008. De acordo com o veterano, a imaturidade e o “desejo de aproveitar a adolescência tardia” acabaram levando ao término.
“Estava ruim, estava precisando. A gente tinha que limpar algumas coisas e não ia limpar se tivesse junto. Tenho certeza. Só limpou porque teve a pausa. E na pausa a gente se reencontrou e se reconstruiu”, começou o artista.
Na época, os dois estavam completando 3 anos de relacionamento e Lázaro não acreditava em “dar um tempo” na relação. “Eu achava que esse negócio de dar um tempo é acabar. No meu caso não foi, foi um tempo mesmo”, disse.
Na sequência, seguiu explicando que os dois passaram apenas alguns meses separados. “Ela disse que foram oito meses, eu falo que foram quatro. Claro, se você volta a transar, desculpa, não é separação. Eu sabia que ia voltar a qualquer momento, quando a gente se separou eu falei: ‘A gente vai voltar’. Eu sabia”, completou ele.
Lázaro refletiu sobre o tempo em que passaram afastados. “Foi importante por duas coisas: Para dar um tempo, parar e pensar como estava a relação. Pensei muito nos meus erros, foi importantíssimo”, disse. “Eu vivi um pouco uma adolescência tardia na separação. Você chega em outra cidade, não tendo vivido adolescência, tenho namorado pouco e você fica conhecido. Você começa a ter pessoas que se interessam por você. Tem uma vaidade, que é real, também não vou esconder”, completou.
“Tu chega em Salvador, os amigos que não são da área ficam: ‘Tá pegando quem?’. Aí eu mentia. Tinha isso. Falei: ‘Separei, vou curtir’. Mas tinha uma coisa no fundo dizendo assim: ‘Amor, sua parada é a Taís’”, finalizou Lázaro.
Lázaro Ramos relembra início de sua carreira na Globo
Ainda na mesma entrevista citada acima, Lázaro Ramos relembrou o início conturbado de sua carreira na Globo. No desabafo, o veterano revelou que a emissora carioca só lhe oferecia papéis “pequenos” e estereotipados, afirmando que não lhe interessava.
“Demorou [para aceitar a Globo]. Amor, adianta ter prestígio, mas como encaixa esse rosto aqui? Aí vinha uns convites que eu não aceitava. O porteiro 2. Tipo isso. Várias vezes. Personagens sem história. Muito”, iniciou ele.
“Até parece pretensão, mas eu, por culpa do teatro, eu não tinha o sonho da Globo. E não é nem para ser arrogante, nem nada. Era só por achar que não tinha espaço para mim. Era isso. Achando uma boa empresa, ótimo, mas achava que eu estava tão valorizado que era melhor inventar um lugar, o que de fato aconteceu no cinema”, finalizou.
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