Klara Castanho: Conselho ouve profissionais suspeitos de vazarem informações sobre atriz
O caso de Klara Castanho ganha mais um capítulo: na próxima semana de setembro o Coren-SP vai ouvir os profissionais suspeitos de vazarem as informações sobre o parto. O final de junho, a atriz foi obrigada a expor o estupro que sofreu e que havia dado a criança para adoção.
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Na época, Klara havia feito uma cesariana e, enquanto estava na sala de recuperação, a famosa foi pressionada por uma enfermeira que repassou informações confidenciais ao jornalista Leo Dias. O colunista já estava sabendo da situação mesmo sem o consentimento de Klara.
“Em relação ao caso que envolveu o atendimento da atriz Klara Castanho no Hospital Brasil, o Coren-SP informa que está apurando suposto envolvimento de profissional de enfermagem na quebra de sigilo durante exercício profissional, relacionado à assistência prestada à atriz, de acordo com os ritos estabelecidos pelo Código de Processo Ético do Conselho Federal de Enfermagem”, informou o Coren-SP por meio de uma nota oficial.
O que mais o Coren-SP divulgou sobre as investigações?
“Desde a divulgação do caso pela imprensa, o Conselho está atuando no levantamento de informações acerca da ocorrência. No dia 27 de junho, foi realizada fiscalização na unidade, na qual a fiscal teve acesso às escalas de trabalho dos profissionais de enfermagem que estavam no Centro Obstétrico no dia do ocorrido”, conta o órgão regulador da profissão.
Segundo o Coren, foi instaurado um processo administrativo para apurar o que realmente aconteceu e quem divulgou para a imprensa: “Diante da dificuldade de acesso ao prontuário da atriz, o setor de Processos Éticos do Coren-SP convocou os profissionais integrantes da escala de atendimento na data do acontecimento, para coleta de depoimentos, na subseção do Coren-SP em Santo André, unidade de referência da região atendida pelo Hospital Brasil. As oitivas serão realizadas na próxima semana”.
Ainda na nota, o Coren-SP presou solidariedade a atriz e ao ocorrido com ela. “O Coren-SP reitera sua solidariedade com a Klara Castanho e seu compromisso com a devida apuração do caso, respeitando todos os ritos estabelecidos pelo Código de Processo Ético, em especial aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório”, afirmou.
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