Caso Bruno Krupp: mãe de adolescente atropelado entrará com processo contra o modelo
Há algumas semanas, o modelo Bruno Krupp atropelou João Gabriel Cardim, um adolescente de 16 anos. Na hora, o menino estava acompanhado de sua mãe que, por sua vez, decidiu processar Bruno pelo ocorrido, com um pedido de indenização de R$ 1 milhão.
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A ação judicial parte de uma estratégia dos advogados de Mariana, mãe do jovem acidentado, para tentar punir Krupp pelos seus atos e morte do jovem. Luciane Noira, profissional responsável pelo caso, afirma que a mãe do adolescente sofreu diversos prejuízos após o falecimento do filho.
“Uma vida não tem preço, mas a morte do João trouxe prejuízos emocionais e materiais para a Mariana. Ela não conseguiu voltar para a casa, por exemplo, ainda vive com uma tia. Ela também depende de medicamentos e terapias para seguir”, disse a advogada da família de João para o portal G1.
“Entendemos que se o Bruno tivesse sido parado lá atrás, quando foi pego em uma blitz e multado, a morte do João não teria acontecido. Entendemos que dirigir em alta velocidade não pode ser só uma sanção administrativa, que a pessoa assume o possível dolo, a possibilidade de matar alguém. Ou que tem que doer ainda mais no bolso. Se a multa do Krupp foi R$ 4 mil, que fosse R$ 400 mil, de acordo com sua realidade social. A legislação precisa punir severamente pessoas como ele, que não respeitam leis, nem a vida”, afirmou a advogada.
Advogados de Bruno Krupp pedem exames toxicológicos de adolescente morto pelo modelo
De acordo com o site Extra, os advogados que estão cuidando da parte de Bruno neste caso, decidiram pedir exames toxicológicos do menino morto no acidente. Tudo isso porque minutos antes João e sua mãe estavam em um aniversário próximo do local.
“A fim de evitar o cerceamento de defesa, reitera-se o pedido de que seja determinada a expedição de ofício ao Hospital Municipal Lourenço Jorge […], para que forneça o prontuário médico, laudos e eventuais resultados de exames (inclusive toxicológicos, de alcoolemia, de urina e de sangue) feitos nos pacientes João Gabriel Cardim Guimarães e Bruno Fernandes Moreira Krupp”, reforçaram os profissionais em um trecho da solicitação feita à Justiça.
Já no site Correio, Rachel Glatt — advogada de Bruno Krupp — relatou que precisa investigar mais o que de fato aconteceu naquele dia: “A gente quer acesso aos documentos para poder avaliar e apurar. A gente não sabe, até o momento, quais os procedimentos os João foi submetido no hospital, quanto tempo demoraram para atender… Se foram feitos os procedimentos considerados corretos, se houve algum tipo de negligência no atendimento. Apurar se a morte do João decorreu diretamente do impacto do acidente, mas isso vai ser analisado e depende da resposta”.
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