Ex-BBB Gizelly Bicalho se pronuncia sobre crime de Felipe Prior e revela orientação da Globo sobre acusações

Ex-BBB Gizelly Bicalho se pronuncia sobre crime de Felipe Prior e revela orientação da Globo sobre acusações - Metropolitana FM

Gizelly Bicalho é advogada e participou da mesma edição do “Big Brother Brasil” que Felipe Prior e na época, os dois chegaram a se beijar no programa. No entanto, três anos após o fim do reality show, Felipe foi condenado pelo crime de estupro e em um podcast, Gizelly se pronunciou sobre o processo e revelou uma orientação da emissora.

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“É uma dor pro resto da vida. E ontem, não posso me calar diante disso, o rapaz que fez Big Brother comigo foi condenado a seis anos pelo crime de estupro”, afirmou a advogada. Ainda segundo ela, assim que deixavam o confinamento, todos os participantes eram avisados sobre as suspeitas: “O fato aconteceu em 2014 e ele foi condenado agora, ele saiu como amado, idolatrado, teve acesso a todos os lugares. O Brasil todo sabia do que estava acontecendo e as pessoas venderam os olhos. Datena filmou a casa dele”, revelou.

Em seguida, Gizelly falou que a própria Globo orientou que ela não se aproximasse do criminoso: “Quando eu sai do programa, me falaram: nunca toque no nome desse cara porque tá acontecendo isso, isso e isso. A Globo me ligou e falou: nunca toque no nome dele. E eu nunca toquei, nunca dei confiança, nunca estive no mesmo lugar, porque eu tomei consciência do que estava acontecendo”, revelou.

Após condenação, vítima de Felipe Prior dá duro depoimento no “Fantástico”

A vítima do ex-BBB foi ouvida e contou detalhes do crime para o Fantástico na noite do último domingo (16). No depoimento, a mulher relatou que conheceu Felipe ainda durante a época da faculdade: “O Prior não é o tipo de homem que eu me sinto atraída. Eu nunca tive nenhum interesse nele. Ele é uma pessoa que nem como homem nem como amigo me interessa. Ele sempre teve um perfil na faculdade e escola de ofender as pessoas, [fazer] piadas de mau gosto, sabe?”, afirmou.

A vítima ainda relembrou do dia do crime, foi no dia 08 de agosto de 2014, durante uma festa universitária que ela aceitou uma carona de Prior junto com uma amiga: “Eu já tinha pegado carona com ele diversas vezes, não me parecia um risco, que algo pudesse acontecer”, explicou, que seguiu contando que foi após deixar a amiga em casa que tudo aconteceu: “Começou a tirar minha roupa e à medida que as coisas iam acontecendo, ele se tornava cada vez mais agressivo comigo. Falei ‘Felipe, eu não quero, não quero’, e ele continuou insistindo, continuou tirando a minha roupa e começou a penetração. Cada vez que eu falava que eu não queria, ele se tornava mais agressivo. Comecei a tentar resistir fisicamente e ele começou a puxar meu cabelo. Começava a me segurar pelos braços, me segurar pela cintura. Proferiu umas frases muito… Passaram nove anos, e tipo… Começou a falar pra parar de me fazer de difícil, que era claro que eu queria, e começou a forçar penetração”, relembrou.

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