Paulo Vieira revela como se preparou para o filme ‘O Palestrante’, de Fábio Porchat

Na próxima quinta-feira, 04 de agosto, estreia nos cinemas brasileiros o filme ‘O Palestrante’, com Paulo Vieira e escrito por Fábio Porchat. Com isso, o apresentador do ‘Big Terapia’, revelou como o convite para viver seu personagem foi feito. As informações foram divulgadas pelo site Estrelando.

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Na trama, Paulo vai dar vida a Jorge, um funcionário da empresa comandada por Denise — interpretada pela comediante Dani Calabresa. No geral, o longa é uma comédia romântica e vai falar sobre um contador que acaba sendo demitido e abandonado pela noiva. Com isso, ele se muda para o Rio de Janeiro e pretende resolver as pendências da empresa que o demitiu.

Paulo Vieira conta como se preparou para filme de Fábio Porchat (Foto: Divulgação)

‘O Palestrante’ foi gravado em 2017 e 2018, mas será lançado, somente neste ano e Paulo Vieira conta que, na época, ele ainda não era tão conhecido como hoje em dia. Vale lembrar que esse foi o primeiro grande projeto de atuação do humorista.

“Quando o Fábio me chamou para fazer esse filme eu falei assim: Eu preciso fazer um laboratório. E aí, para que, né? Aí eu falei: Vou fazer um laboratório. E eu me inscrevi em um desses negócios de coach, juro por Deus”, afirmou o artista.

Paulo Vieira comenta situação engraçada que passou com um coach motivacional

O ator também tirou um tempinho para relembrar de um episódio curioso que passou com um palestrante do mesmo gênero do retratado no filme de Porchat. “Eu me inscrevi num desses negócios de coach, porque existia um coach que me convidava sempre para o curso dele e ele queria que eu mudasse meu nome, porque por acaso, a gente tem o mesmo nome. E aí fui para um desses eventos de três ou quatro dias”.

Segundo ele, no meio do curso ele estava achando a situação esquisita e um tanto quanto emotiva demais: “No meio do processo eu achando tudo muito estranho, sabe? Tocava Whitney Houston para se emocionar. E eu falei: Nossa que brega, todo mundo era meio brega, e volta para sua criança, e fala com a criança, e eu estava julgando muito”.

Paulo ainda continuou: “No segundo dia eu falei assim: Quer saber? Isso não vai funcionar, está horrível, estou passando por coisas horríveis, eu vou pelo menos fingir que estou nessa, eu vou viver esse personagem. Beleza, teve um momento lá da dinâmica que era de emoção. E aí eu estava lá, e eu fui indo, fui indo, falei: Quer saber também? Eu vou, e aí eu fui. Teve uma hora que eu comecei a chorar, comecei a me emocionar”.

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