BBB 23: Vai mudar de profissão? Fred Nicácio expõe vontade inusitada e dispara: “É um sonho”

BBB 23: Vai mudar de profissão? Fred Nicácio expõe vontade inusitada e dispara: “É um sonho” - Metropolitana FM

Em conversa com Sarah Aline e Marvvila na área externa do BBB 23, Fred Nicácio revelou sua vontade de estudar psiquiatria. No desabafo, o brother, que atualmente é médico, explicou que gostaria de ingressar na área para poder atender pessoas negras e a comunidade LGBTQIA+.

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“Eu pensei em fazer psicologia também. Eu ainda quero estudar psiquiatria agora, mas é um sonho mais distante. Acho que talvez eu não vá atuar, mas quero estudar por uma realização pessoal. Mas se eu atuar, quero atuar na saúde mental da população negra e na comunidade LGBT+”, disparou Fred.

Após ser expulso de casa, Nicácio conta que mãe tentou contato

Ainda na mesma conversa citada acima, Fred Nicácio falou sobre o dia em que sua mãe tentou se desculpar, anos após ter o expulsado de casa por conta de sua sexualidade. No desabafo, o brother explicou que recusou o contato.

“Ela já tentou me procurar no ano passado, no meu aniversário de 35 anos. Mas eu falei que não, não queria ter contato. Eu tinha acabado de gravar Queer Eye, estava prestes a lançar. Foi em pleno Carnaval. Eu estava muito feliz, curtindo Búzios com o Fábio e meu irmão. E eu não queria”, começou Fred.

“É uma procura que é para poder aliviar a consciência moral dela, não é uma procura de arrependimento, ‘reconheço o que eu fiz, me desculpe, eu te amo, eu te aceito’. É tipo: ‘Você está errado, mas a gente te aceita’. Eu não vou dar palco pra isso, porque não é sobre o que eu fiz de errado. Eu não fiz nada de errado. É sobre como eles agiram comigo”, seguiu o brother.

“Então eu só vou voltar a ter contato com eles se eu realmente perceber, entender e sentir que houve uma mudança de pensamento, de atitude, de sentimento. Eu não vou me permitir ser trampolim para que eles aliviem a consciência moral deles. Se eles estão se sentindo expostos e envergonhados pelo que eu falo que eles fizeram, é problema deles. Eles que lidem com isso, assim como eu tive que lidar. Eu tive que sobreviver à expulsão, ao abandono. E a dor do abandono é uma dor que não encontra conforto”, finalizou Nicácio.

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