José Leôncio incentiva decisão que vai contra princípios de Jove e cria clima tenso
Se as brigas na família principal de ‘Pantanal‘ acabassem, qual seria a graça não é mesmo? Nessa semana, José Leôncio vai pedir para Jove andar armado, mas o recém casado não irá gostar nada da sugestão do pai.
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O moço – que está sob risco de morte depois de Alcides jurar vingança – será obrigado a pensar em portar uma arma, mesmo sem ter a licença propriada para tal. Jove não seguirá a orientação de Leôncio e se mostrará muito irritado com a ideia. “É um instrumento de morte, de opressão. Não, isso não é pra mim. Eu não gosto. Sou contra”, falará o personagem.
A preocupação de Zé Leôncio será válida, mas nada tiraeá da cabeça de Alcides que ele foi humilhado pelo filho caçula do “chefão” do pantanal. Isso porque, durante a festa de casamento de Juma e Jove, o capataz tentará tirar a noiva para dançar a força e o sobrinho de Irma perderá a paciência.
Diferente de Jove, o pai acreditará na ameaça do vizinho e, devido a isso, pedirá para que o filho ande armado pelo local. Preocupado, ele dirá: “Desgraça nenhuma vai acontecê. Mais nóis, também, num vâmo dá chance pro azar”.
A avó, Mariana, sugerirá levar o neto de volta para o Rio de Janeiro e ficará abismada quando ver o revólver. Até mesmo Filó, interpretada por Dira Paes, sentirá o medo percorrer a espinha com toda essa situação.
Na tentativa de dissuadir José Leôncio dessa ideia, Irma argumentará que nenhum outro peão anda armado, mas receberá em troca uma resposta seca e dura vinda de Tadeu. “Nenhum de nóis andâmo jurado de morte!”, afirmará ele.
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No fim, quem mais vai ficar incomodado com essa conevrsa toda é o próprio Jove. Por isso, ele vai fazer um discurso – muito bem argumentado e embasado – para os familiares, com o objetivo de se mostrar completamente contra o armamento. “Esse tipo de argumento sem sentido que faz os índices de homicídios e violência aumentarem, dia após dia”, ressaltará Jove.
Leôncio não ficará nada feliz com o posicionamento do caçula, e disparará: “Eu também sô! E num tô falâno pr’ocê usá… Mais, se fô o caso de precisão, é melhor ocê sabê como usá e tá com ela sempre por perto. Ocê numvai usá isso pra machucá ninguém, vai usá pra legítima defesa”.
“Com todo o respeito, pai, mas as estatísticas provam o contrário: quanto mais armas circulam por aí, maiores os casos de homicídios… Isso sem contar acidentes, aumento de suicídios. E o Brasil dobrou o número de armas nas mãos”, finalizará o herdeiro da família.
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