Amor Perfeito: Justiça feita! Retorno surpresa de Leonel expõe crimes de Gilda e choca todos no tribunal

No capítulo que foi ao ar nesta segunda-feira (18), a memória de Leonel (Paulo Gorgulho) voltou em um momento perfeito: no meio do tribunal que julga o assassinato dele, em ‘Amor Perfeito’. Tudo caminhava para que Marê (Camila Queiroz) fosse culpada novamente por ter “matado” o pai.

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Porém, um movimento da defesa organizada por Julio (Daniel Rangel) deu início à derrocada de Gilda (Mariana Ximenes), a verdadeira culpada pelo crime. O advogado chamou Norberto Carreira (Flavio Ozório) para testemunhar. O detetive foi contratado por Leonel, há oito anos, para investigar se a vilã tinha um caso com Gaspar (Thiago Lacerda).

E comprovou que sim! O profissional contou que, na noite do crime, tinha dado ao cliente um envelope com fotos que mostravam sua então esposa o traindo. Disfarçado no tribunal ouvindo tudo, Leonel teve as palavras de Norberto como um gatilho e se recordou de tudo: “Foi ela! Foi a Gilda que atirou em mim!”

Todos ficam em choque, afinal, o homem tinha sido dado como morto há quase uma década. Neste momento, começou uma confusão no tribunal. “Meu Deus do céu, uma assombração!”, gritou Ione (Carol Brada). “Silêncio! Ordem no tribunal! Alguém me explique o que está acontecendo, por favor!”, pediu o juiz.

“Meritíssimo, esse homem é o senhor Leonel Rubião!”, contou Julio. “Felizmente ele sobreviveu à tentativa de assassinato cometida pela senhora Gilda Rubião, oito anos atrás, e vai esclarecer neste tribunal todos os fatos ocorridos”, completou o advogado. O juiz, então, dispensou Norberto e chamou Leonel para depor.

“Meu nome é Leonel Rubião. Tenho 68 anos. Estou aqui para relatar o crime cometido contra mim e o motivo que levou aquela mulher, que era minha esposa, a tentar me matar!”, iniciou o empresário, apontando para Gilda. Ele contou sobre o momento em que foi baleado, expondo a vilania da ruiva diante de toda a cidade.

“Eu mandei a Gilda embora da minha vida no mesmo instante e saí do meu escritório, enojado. Só que ela não se conformou. Pegou a arma que eu guardava numa gaveta, foi atrás de mim e, com uma frieza inacreditável, atirou em mim duas vezes. Na segunda, acertou. Eu só não morri por um milagre”, contou Leonel.

Gilda finalmente é condenada a prisão!

“Como eu pude me enganar tanto com você, Gilda?!”, completou o pai de Marê, que, em seguida, assistiu a vilã ser condenada pelo crime que cometeu. “Diante das declarações feitas pelo sr. Leonel Rubião, eu decreto a prisão da senhora Gilda Rubião por tentativa de assassinato e outros crimes a serem devidamente apurados!”, declarou o juiz.

“Não! Eu não fiz nada disso! Ele está mentindo!”, gritou a ruiva, em vão, já que foi presa na hora por dois policias. Enquanto ela tentava resistir e é retirada aos berros, o tribunal entrou em festa, com direito a abraços, salva de palmas e lágrimas. “Obrigada, Júlio! Obrigada, meu pai!”, disse Marê, emocionada, abraçando Leonel. “A justiça foi feita, Maria Elisa!”, respondeu ele.

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