Cunhada de Eloá detona ‘Linha Direta’ por relembrar a tragédia: “Piores momentos da vida de alguém”

Cunhada de Eloá detona ‘Linha Direta’ por relembrar a tragédia: “Piores momentos da vida de alguém” - Metropolitana FM

A estreia do “Linha Direta“, na noite da última quinta-feira (04), explorou o caso Eloá, 15 anos depois do ocorrido. Entretanto, parece que a família da vítima não gostou nada de relembrar o caso.

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A cunhada de Eloá, Cintia Pimentel, detonou a exibição do programa, alegando que eles mexeram em uma grande ferida da família: “Até ontem estava tudo tão bem, estávamos todos bem. Hoje seria o aniversário de 30 anos [de Eloá]. Eu não tenho propriedade pra falar em nome da perda, pois, apesar de sentir muito, não sinto na pele o que é perder um filho e peço a Deus que nenhum de nós experimente estar nesta situação”, iniciou ela.

A influenciadora acusou a emissora de ter resumido a história apenas em momentos de dor: “Existiram sonhos, anseios, sorrisos, planos, histórias e muito mais coisas positivas que poderiam deixar a memória sempre viva nessa e em outras gerações. Mas não, preferem a dor, preferem resumir a história somente ao que traz à tona os piores momentos da vida de alguém”.

Cintia ainda disse que torce para que a lei mude e que nunca mais ninguém passe pelo que sua cunhada passou: “Espero que isso sirva ao menos para sensibilizar o país e mostrar que algumas leis precisam ser revistas. Que Deus, novamente, console o coração dos que agora estão revivendo essa dor”.

Cunhada de Eloá detona ‘Linha Direta’ por relembrar a tragédia (Foto: Reprodução/Instagram)

Relembre o caso Eloá contada pelo ‘Linha Direta’

O primeiro programa da volta do “Linha Direta“, que estreou na última quinta-feira (05), relembrou o caso Eloá, 16 anos depois que a adolescente de apenas 15 anos foi assassinada por seu ex-namorado, Lindemberg Alves, que tinha 22 anos na época.

O programa, apresentado por Pedro Bial, contou toda a história, do sequestro até a morte da adolescente, em 2008, na cidade de Santo André. Na época, Lindemberg invadiu o apartamento da vítima e manteve ela e uma amiga como reféns, por cinco dias.

Após muitas negociações, que foram transmitidas em tempo real por toda a mídia da época, a polícia resolveu invadir o apartamento. Com a ação, Lindemberg acabou dando um tiro em Eloá, que acabou falecendo.

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