EXCLUSIVA: Fofo! Théo Medon fala sobre o final de ‘Poliana Moça’ e todo apoio que recebe dos pais na carreira
Desde pequeno, Théo Medon já mostrou que tem o dom para arte! Agora, com 13 anos, o ator que possuí trabalhos de sucesso na televisão, cinema e teatro, também não deixou de se destacar no mundo da música e está dando seus primeiros passos para seguir a carreira internacional!
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Em entrevista exclusiva para Metropolitana FM, Théo falou sobre os obstáculos que enfrentou para trabalhar nas diferentes áreas da arte e o suporte essencial que recebe dos pais para conseguir conciliar a vida profissional com a vida pessoal. Além de comentar o final de ‘Poliana Moça’ e sua ligação com Pietra Quintela.
Você se destaca, desde muito pequeno, no mundo artístico. Então, qual seria a origem desse carinho pela arte?
— A arte me descobriu e, então, eu descobri que tinha um monte de aptidões que nem imaginava ter. Tudo que eu mais gosto está ligado à arte. Cinema, música, desenhar.
Apesar de ter começado sua carreira como ator com apenas 6 anos, você já passou pela TV, cinema e, agora, teatro. Como foi trabalhar nessas diferentes áreas?
— Antes, pela falta de experiência mesmo, achava que tinha nascido com o dom de só fazer televisão. Mas descobri que a arte não tem limites. O palco me deixou completamente maravilhado! Eu quero muito me dedicar e estar nele mais vezes.
O que você precisou fazer para se adaptar aos diferentes trabalhos?
— Precisei me jogar de cabeça em cada projeto. Construir uma trajetória e um perfil do personagem ajuda muito na adaptação.
Além de ser ator, você vem se destacando no mundo da música. O que você mais gosta dessa área?
— Gosto da beleza da música e de como ela acompanha nossas emoções. Canto, mas também toco vários instrumentos. Acho que estudar música me completa como artista.
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Agora que as gravações de Poliana Moça acabaram, você pensa em focar mais na sua carreira musical?
— Existem projetos em desenvolvimento muito quentes nessa área. Tenho trabalhado bastante e torcendo muito para que tudo dê certo.
Após passar 5 anos interpretando Mário Antunes, como foi para você se despedir do personagem?
— A cada cenário que me despedia, me dava um frio na barriga. Era muito choro, muitos abraços, muitas lembranças… De certa forma, as despedidas foram me ajudando a desconectar do Mário. Entrei na novela bem criancinha e sai um adolescente, agora estou ansioso para a nova fase da minha carreira.
Tem alguma característica que você levaria do Mário para a vida? E alguma característica que você não levaria?
— O Mário é muito fiel aos amigos, acho isso demais nele. Ele também tem um toque a mais de coragem, algo que eu não tenho, mas que me inspiro muito. O que não acho legal é o fato de ser cabeça dura, quando cisma com algo, não pensa nas consequências. Lembro da cena que ele foi parar no hospital porque desmaiou tentando bater um recorde de videogame… Essa teimosia dele não levo para mim.
Durante todos esses anos atuando em Aventuras de Poliana e, depois, em Poliana Moça, qual foi a lição mais valiosa que você aprendeu com a novela?
— A importância de manter as relações de amizade. Estando em alta ou em baixa, um amigo de verdade não sai do seu lado.
Em várias entrevistas, você já deixou claro que gosta do ship Marena. Agora que a novela acabou, há alguma possibilidade desse ship se tornar real?
— Bom, possibilidade sempre existe né. E acho que de alguma forma Pitheo já é real. A conexão que eu e Pietra criamos é tão forte, que não tem como falar dessa fase da nossa vida sem lembrar um do outro.
Apesar de declarar apoio ao ship Marena, como você lida com o ship Pitheo? Esse ship já causou algum tipo de desconforto entre você e a Pietra?
— Acho que por isso que nosso shipp tem esse efeito mágico nas pessoas. Nunca foi um desconforto para gente, pelo contrário, a gente ama ser Pitheo! Nossa amizade é diferenciada mesmo. Nunca brigamos, nos entendemos pelo olhar e nós apoiamos muito. Pitheo tem algo encantador que nem a gente sabe explicar.
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Em relação às redes sociais, você tem uma forte presença na maioria dos aplicativos. Como você lida com a toda a exposição?
— Tenho o suporte dos meus pais, que torna tudo mais leve e saudável para mim. E também tenho o apoio das pessoas que me seguem… cresci diante deles, eles respeitam muito minha fase de mudanças e os momentos que não quero me expor. O meu fandom é realmente especial.
Você é considerado um influenciador digital para sua idade. Como é compartilhar a sua vida para o público infanto-juvenil?
— Com minha vida pública, acabo mesmo tendo essa responsabilidade de influenciar. Tento ser o mais honesto possível sobre quem sou, e mostrar como estive preparado para as oportunidades que a vida me trouxe. Então digo: “você pode não gostar muito de ir à aula de inglês, mas olha como foi importante eu ter frequentado as minhas, mesmo às vezes querendo desistir”. Isso porque fiz uma série internacional, pois estava preparado com a segunda língua. Não tenho a intenção de fingir ser um menino que gosta de tudo, mas procuro mostrar que quando a gente quer muito uma coisa, precisamos nos dedicar para ter.
Agora que as gravações de Poliana Moça acabaram, você já está com algum projeto a caminho? Qual?
— Sim. Já temos muitas conversas para projetos incríveis e que vocês saberão em breve. No audiovisual existe uma regra que só podemos falar quando já começamos a gravar.
Mesmo com apenas 13 anos, você se mostrou bem maduro para a sua idade. Poderia nos passar algumas dicas de como conciliar a vida profissional com a pessoal?
— Acho que o primeiro é ter pais que enxerguem isso como prioridade. Eu, quando pequeno, jamais saberia organizar isso tudo. Quando você curte muito fazer o que faz e seus pais te ajudam a organizar o seu tempo, tudo parece tão natural que nunca vi como um esforço. Segundo, é seguir a regra básica e nunca deixar a escola de lado para se dedicar a carreira. Essas duas coisas precisam andar lado a lado.
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