Eterno Beiçola! Marcos Oliveira detona trabalho como ator e faz revelação sobre bastidores da televisão
Marcos Oliveira, o eterno Beiçola está prestes a lançar sua autobiografia e não teve vergonha nenhuma ao avaliar sua trajetória como ator e detonar os bastidores do mundo da televisão. Para Marcos, o teatro não tem o mesmo aprofundamento da TV, mas que nunca quis ser ator de televisão e aproveitou para explicar que alguns produtos televisivos não passam de uma “bananada”.
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Para Marcos, a visibilidade da TV nunca lhe chamou a atenção e por isso, sempre preferiu estar em um lugar onde pudesse expressar sua arte com plateia. “É tanta gente te analisando e não falando merda nenhuma, entendeu? É uma coisa meio desajustada. Você vira mais um dentro do pote de merda”, explicou ele, que seguiu: “Eu gostaria muito [de trabalhar na TV], salvaria minha vida. Mas não querem saber dos velhos. Querem coisa nova, porque coisa nova não pensa”, afirmou.
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No entanto, mesmo ganhando fama em um programa humorístico da Globo, Marcos explica que precisa trabalhar para pagar contas: “Preciso sobreviver. Ajuda quem quer; quem não quiser, pode meter o pau. Na realidade, toda a minha vida foi essa luta para sobreviver naquilo que eu sei fazer. Se eu fosse um ator ruim, já teria desistido há muito tempo”, finalizou.
Marcos Oliveira revela incômodo ao ser chamado por nome fictício
Foi em uma entrevista ao podcast ‘Papagaio Falante‘, que o ator Marcos Oliveira comentou sobre ter sido marcado pelo eterno vendedor de pastel da trama. Questionado se gostava de ser chamado pelo nome fictício, Marcos Oliveira ponderou: “Ficou o eterno Beiçola. Eu passo na rua e as pessoas falam, não na minha cara, mas quando eu passo: ‘Ô, Beiçola!’. Eu falo: ‘Beiçola é a sua mãe!’. Eu fico p*to, claro. Na frente tudo bem, agora por trás ficam me chamando de Beiçola pra me provocar”, disse.
Em seguida, ele explicou que o incômodo surge quando há duplo sentido no tom usado pelas pessoas: “Tá [homenageando] nada, é safadeza. Isso é malandragem. Eu gosto [do apelido], não tenho nada contra. Eu fico chateado pela atitude. Você falar na cara, é uma coisa. Agora quando passo e ficam gritando… Eu gosto do apelido, é o nome do meu personagem, mas não é assim”, contou. Confira o trecho:
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