Crime brutal: Infratores geram revolta nacional ao usarem aplicativo para cometerem crueldades
Segundo informações divulgadas pelo ‘Fantástico‘, cinco pessoas foram presas por cometerem crimes de extrema violência contra meninas maiores de idade, através da plataforma ‘Discord’, que permite a conexão entre diversos grupos de pessoas por chamadas de vídeo e/ou voz.
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Na ocasião, os criminosos ameaçaram as vítimas a se mutilarem e tirarem fotos íntimas, além de atraírem as jovens para locais onde eram estupradas e agredidas. Os delitos chamaram a atenção das autoridades, especialmente pela falta de sensibilidade dos infratores com a dor das pessoas atingidas.
De acordo com o promotor de Justiça de São Paulo, Danilo Orlando, o aplicativo está sendo investigado pela negligência com os casos: “Crimes individuais sempre vão ocorrer na internet. O que diferencia é a detecção de que nessa plataforma está ocorrendo um discurso estruturado de ódio. Um local propício para que eles planejem ataque as vítimas e, principalmente, transmitam o conteúdo do crime”, contou.
Quem são os criminosos?
Dentre os acusados, estão:
- Izaquiel Tomé dos Santos, também conhecido como “Dexter”, de 20 anos;
- Carlos Eduardo Custódio do Nascimento, conhecido como “DPE”, de 21 anos;
- Victor Hugo Souza Rocha, conhecido como “Verdadeiro Vitor”, de 21 anos;
- Gabriel Barreto Vilares, conhecido como “Law”, de 22 anos;
- William Maza dos Santos, o “Joust”, de 20 anos;
Discord se pronuncia sobre o ocorrido
Em pronunciamento ao ‘Fantástico’, o Discord afirmou que o aplicativo não permite a proliferação de conteúdos odiosos: “Nós somos um produto gratuito para mais de 150 milhões de usuários ao redor do mundo, e de tempos em tempos, conteúdo mau e comportamento mau vão acontecer. Nós trabalhamos ativamente para remover esse conteúdo”, disse o representante da empresa.
Em seguida, ele ainda revelou que a plataforma trabalha para retirar usuários que violem as diretrizes: “Gostaria de enfatizar que a vasta maioria das interações de brasileiros usando Discord são positivas e saudáveis. Nós somos proativos e investigamos grupos que podem estar envolvidos em ameaças a crianças e trabalhamos para tirar esses agentes ruins da plataforma”, finalizou.
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