Banido do futebol: Jogador é expulso do esporte após acusação de fraudes em jogos e se pronuncia

Banido do futebol: Jogador é expulso do esporte após acusação de fraudes em jogos e se pronuncia - Metropolitana FM

Banido do futebol após ser acusado pelo Ministério Público de Goiás de estar entre os principais envolvidos em esquemas de fraudes de partidas, o ex-jogador Marcos Vinícius Alves Barreira, conhecido como Romário, negou que tenha recebido privilégios para manipular os resultados.

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Apesar dos argumentos de defesa, nesta terça-feira (20), durante esclarecimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), o atleta afirmou que merece pagar por ‘indicar o esquema a um amigo’.

Com a determinação do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Romário, ex-jogador do Vila Nova (GO),  está oficialmente proibido de fazer parte do esporte.

Jogador Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Jogador Marcos Vinicius Alves Barreira, “Romário” — Foto: Reprodução

Confira o depoimento de Marcos Vinícius Alves Barreira

Questionado pelo relator Felipe Carreras (PSB-PE) sobre os benefícios que teria recebido para fraudar resultados de partidas de futebol, enquanto representava o Vila Nova (GO), o ex-jogador Marcos Vinícius deu diversas declarações. Confira alguns trechos:

“Eu tinha acabado de voltar dos Emirados e não podia jogar mais naquele ano porque, como eu já tinha rescindido com o Vila, quando eu voltei, a janela [de transferência] já tinha fechado e eu não podia jogar mais. Eles fizeram a proposta para mim e eu neguei. Só que meu erro foi ter passado o número do Gabriel Domingos para eles. Errei, errei. Mereço pagar. Mas na hora do desespero você faz tudo”.

“Eu não cheguei a receber nada. O que aconteceu comigo foi só ter passado o número do Gabriel para eles. Eu não recebi nada. O que eu fiquei envolvido foi por passar o número do Gabriel. Valor, esses ‘trem’, eu não tenho nada a ver. Eu nem estava nas conversas com ele. Só passei o número e segui minha vida”.

“Eu vivo desde os 13 anos na [categoria de] base. Quando comecei minha carreira, sabia das casas de aposta, mas dessa coisa aí, dessa proposta, nunca tinha ouvido falar de jogador fazer pênalti ou tomar cartão vermelho [de propósito]. Fiquei em choque: ‘Como poderia acontecer isso?'”, disse. 

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