Isis Valverde brilha em tapete vermelho do Festival de Cinema de Gramado e troca beijos com Marcus Buaiz
Neste sábado (12), Isis Valverde compareceu ao Festival de Cinema de Gramado para divulgar o filme Ângela, no qual vive a protagonista. Ao posar no tapete vermelho do evento, a atriz ganhou muitos beijos do namorado, Marcus Buaiz.
Para a ocasião, Isis elegeu um vestido longo, dourado e transparente. O penteado escolhido foi um coque com duas mechas soltas emoldurando seu rosto. Para complementar a produção, sandálias pretas de salto alto nos pés e diversas joias como acessórios. Já Marcus, seu acompanhante, estava usando um terno preto elegante.
Os dois posaram juntinhos, em clima de romance. O amor está no ar!
Veja as fotos:
Para completar, a artista ainda deixou sua marca na calçada da fama local. Ela colocou as mãos no cimento fresco e sorriu para os fotógrafos. Confira!
Isis Valverde é Ângela Diniz em novo filme
Na cinebiografia Ângela, Isis Valverde protagoniza a história real da socialite Ângela Diniz, que foi morta pelas mãos do namorado Doca Street (Gabriel Braga Nunes), dando origem a um dos assassinatos mais lembrados do Brasil.
A direção de Ângela ficou com Hugo Prata, enquanto o roteiro é assinado por Duda de Almeida (Sintonia). O elenco ainda tem Emilio Orciollo Netto, Bianca Bin, Gustavo Machado e Chris Couto.
Diniz morreu em 1976, em uma casa de veraneio que dividia com o namorado em Armação de Búzios (RJ), atingida por três tiros disparados por Street. No primeiro julgamento, o assassino usou argumentos de “defesa da honra” e “crime passional”, recebeu uma pena leve e acabou sendo liberado da prisão – após protestos ao redor do país, um segundo tribunal aumentou sua pena para 15 anos de cadeia.
Em entrevista à Quem, Isis falou sobre a cinebiografia e de como este caso mobilizou o movimento feminista, que rejeitou o veredicto de que Doca Street teria matado Ângela baseado na então lei de agressão à honra masculina.
“A Ângela me inspira em vários sentidos como uma mulher transgressora, livre, que pode e tem o direito de decidir com quem ela vai ficar ou sozinha… Foi uma mulher julgada pela excessiva liberdade que não era permitida naquela época para as mulheres. Os homens iam aos bordéis naquela época. O direito era todo do homem e só dele. A mulher, não, ela tinha que prestar conta. A Ângela bateu o pé e disse, ‘eu rejeito isso, essa sociedade’. E ela morreu por isso. Com a sua morte, ela mudou uma lei inteira, acabou com uma lei em que era permitida a morte da mulher. Contar a história dela é levantar uma bandeira para todas nós mulheres. Vai acordar muitas mulheres porque é muito difícil você estar em um relacionamento abusivo, não é uma escolha. Na pandemia, os casos de feminicídio dispararam”, analisou a atriz.
A estreia de Ângela ficou marcada para 31 de agosto nos cinemas nacionais. Assista ao trailer:
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