Seis meses sem Erasmo Carlos: Viúva faz homenagem ao cantor que completaria 82 anos

Seis meses sem Erasmo Carlos: Viúva faz homenagem ao cantor que completaria 82 anos - Metropolitana FM

Nesta segunda-feira (05), Erasmo Carlos completaria seus 82 anos e Fernanda Esteves fez questão de homenagear o cantor que morreu em novembro de 2022.

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No Instagram, a viúva compartilhou uma sequência de fotos de Erasmo comemorando aniversários anteriores e se declarou. “Vai ter bolo. Vai ter bolo e eu vou celebrar você. Eu me comprometo a fazer aniversário duas vezes por ano para que você continue vivendo. Te ofereço meu coração como morada para que bata pelo seu. Todo ano vou fazer seu bolo como nos últimos, vou soprar uma vela e desejar nosso reencontro em sussurro. Vou te carregar até que meu fim me leve a você, mas enquanto ele não chegar você seguirá vivo e amado.”, iniciou ela.

“Sempre vejo coisas que poderiam ser seus presentes, penso no que escreveria no cartão, em qual momento te entregaria… penso, penso, penso e sinto saudades. Você me faz tanta falta, amor da minha vida! Em 13 anos, é o primeiro que não vou te beijar, te abraçar e confessar meu amor ao pé do seu ouvido. Espero que daí de dentro do coração você consiga ouvir, vou gritar bem alto!!! Vou sempre agradecer por você ter nascido e por termos nos reencontrado. Te amo onde quer que você esteja, inclusive dentro de mim. Seu embrulhinho”, completou Fernanda.

Fernanda Esteves fala sobre luto

Seis meses após a morte de Erasmo Carlos, Fernanda Esteves abriu seu coração em uma entrevista para o Gshow, ao falar sobre o luto que vem enfrentando.

“Esses seis meses estão sendo muito difíceis para mim, porque parece que foi ontem. A internação do Erasmo foi muito traumática, a morte dele foi inesperada. Então, é como se eu tivesse nascido agora, como se eu tivesse seis meses de vida. Porque passei a minha idade adulta inteira com ele. Estou tendo que aprender a sobreviver primeiro, para depois aprender a viver sem ele”, iniciou ela.

“Não existe conforto, procuro sobreviver. Já fazia terapia antes e estou tendo atendimento psiquiátrico. Tem a minha família e os meus amigos que me dão suporte também. Mas é muito difícil, porque é um vazio muito grande. A nossa convivência era mais do que pessoal, era como se a gente fosse um só. E, de repente, me vejo sozinha. A gente fazia tudo muito sozinhos e me sentia uma pessoa muito forte. Só que não me sinto mais uma pessoa forte. Antes eu conseguia cuidar de mim, cuidar da nossa vida. Hoje, não consigo cuidar nem de mim”, desabafou Fernanda.

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