Segredos obscuros revelados! Nando Reis fala sobre seu vício em álcool e cocaína: “Comecei aos 13 anos”

Em entrevista à revista Piauí, o cantor Nando Reis abriu o jogo sobre seu antigo vício em álcool e cocaína. Após todo o ocorrido, o artista afirmou que está há quase sete anos sóbrio, porém, explicou que ainda sente os efeitos da dependência.
“Sou alcoólatra, mas recuperei minha sobriedade. Minha jornada com o álcool começou na adolescência e, gradativamente, foi se tornando um uso abusivo e uma dependência. Comecei a beber aos 13 anos e só parei aos 53”, começou relembrando.
Em seguida, o cantor completou: “Foram décadas de consumo pesado e, com o passar do tempo, associado à cocaína. Estou há quase sete anos sóbrio, mas não deixei de ser alcoólatra: consigo sentir a compulsão dentro de mim”.
Na sequência, o artista assumiu que um dos seus maiores erros foi associar sua rotina de trabalhos com a bebida. “Eu não me importava de ficar bêbado e cheirado, ao contrário: achava graça nisso”, explicou o artista.
“Me divertia sendo o mais doido, o que cheirava a maior carreira, o que bebia todas. Me tornei a figura folclórica, o cara que virava cinco noites sem dormir e fazia shows nesse estado. Fiz dezenas de apresentações completamente embriagado”, finalizou Nando.
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Nando Reis explica sua saída da banda Titãs
Em entrevista ao podcast Lugar de Sonho, o cantor Nando Reis abriu o jogo sobre sua saída do grupo Titãs. O artista, que deixou a banda em 2002, relembrou algumas brigas internas entre eles e explicou o real motivo de tomar a decisão de seguir sua carreira solo.
“Eu amava os Titãs. Todas essas crises que eu contei eram relativizadas pelo prazer que eu tinha de fazer o show. Nos piores momentos, como no ‘Titanomaquia’ [1993], um disco em que eu não faço nada, não tem nenhuma música minha, nenhuma ideia minha… Mas eu adorava fazer a turnê porque eu gostava daquilo, eu gostava deles. Óbvio que depois da morte do Marcelo… daí acabou. Ele era um pouco o pilar, sabe? Na minha cabeça ele dava a graça. Eu era apaixonado pelo Marcelo. Eu saía de casa e ficava feliz em encontrá-lo”, explicou o músico.
“E a tragédia não terminou aí, né. Porque o Marcelo morreu em junho e a Cássia morreu em dezembro do mesmo ano. Num espaço de seis meses, eu perdi o meu melhor amigo e a minha melhor amiga, que tinham a minha idade, cara. Foi uma bomba na minha vida. Eu posso dizer que todas as decisões que eu tomei a partir daí, as mais drásticas como sair dos Titãs e também me separar, estão relacionadas a esses dois eventos”, concluiu.
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