Príncipe Harry acusa William e Kate Middleton de incentivo para fantasia nazista em festa

O príncipe Harry acusou príncipe William e Kate Middleton de o incentivarem a usar a fantasia nazista na festa “Native and Colonial“, organizada em 2005. Em trecho do livro “O que sobra“, que será lançado no dia 10 de janeiro, Harry explica que ligou para o seu irmão pedindo ajuda para a escolha de sua roupa.

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“Liguei para Willy e Kate, perguntei o que eles achavam. Disseram para eu usar o uniforme nazista. Os dois riram muito. Seria pior do que a roupa colada de Willy! Bem mais ridículo! Esse era o ponto”, explicou. À época, Harry se fantasiou de soldado nazista com uma suástica no braço.

No terceiro episódio da série documental “Harry & Meghan”, exibido na Netflix, o caçula de Lady Di já tinha relembrado o ocorrido. “Foi provavelmente um dos maiores erros da minha vida. Senti-me tão envergonhado depois”, afirmou.

Harry ainda teria conversado com sobreviventes do holocausto para entender melhor a história de um dos momentos mais sombrios do mundo. “Tudo o que eu queria fazer era me retratar. Sentei-me e conversei com o Rabino-Chefe em Londres, o que teve um impacto profundo em mim. Fui a Berlim e conversei com um sobrevivente do Holocausto.”, afirmou.

Por fim, o ex-monarca admitiu que poderia ter cometido o erro inúmeras vezes, porém, preferiu aprender com a situação. “Eu poderia ter simplesmente ignorado, seguido em frente e cometido os mesmos erros repetidas vezes em minha vida. Mas aprendi com isso”, afirmou.

Número de mortos

Esta não foi a única revelação impactante do novo livro de príncipe Harry, que relembrou memórias de sua vida no Palácio de Kensington. O caçula de Lady Di revelou pela primeira vez que matou cerca de 25 pessoas durante a Guerra do Afeganistão.

A revelação coloca Príncipe Harry em risco mais ainda, visto que agora não possui relações com a Família Real. O ex-monarca poderá ser alvo fácil de planos terroristas em busca de vingança.

O livro “O que sobra“, autobiografia de Príncipe Harry, será lançado em 10 de janeiro pela Objetiva, do grupo Companhia das Letras. A produção promete relatos com ‘honestidade crua e inabalável” e cheio de “insights, revelações, autocríticas e sabedoria durante conquistada”.

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