Marília Mendonça: suspeitos pelo vazamento de fotos da necropsia da cantora são identificados

Marília Mendonça: suspeitos pelo vazamento de fotos da necropsia da cantora são identificados - Metropolitana FM

Dois agentes da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) são investigados pela corregedoria por suspeita de vazamento das fotos da autópsia do corpo da cantora Marília Mendonça (1995 – 2021), que faleceu em decorrência de um acidente aéreo em novembro de 2021. As imagens foram obtidas a partir de um laudo do Instituto Médico Legal (IML). As informações são do site g1.

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Os investigados são um inspetor da Delegacia das Mulheres de Santa Luzia, na Grande BH, e uma servidora do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal de Belo Horizonte (IML). Ambos foram alvos de mandados de busca e apreensão na última segunda-feira (22).

Uma fonte revelou ao site g1 que o inspetor suspeito do vazamento teria sido preso em flagrante, mas ele já estaria em liberdade.

Sobre a investigação, a Polícia Civil de Minas Gerais se limitou a comunicar que “não coaduna com a prática de condutas ilícitas e buscará dar a resposta adequada à sociedade, no menor prazo possível e que o caso está a cargo da corregedoria”.

Em abril deste ano, a Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) publicou nas redes sociais que havia instaurado um procedimento e inquérito policial para apurar autoria e responsabilização dos culpados pelo vazamento de fotos do exame de necropsia da eterna Rainha da Sofrência.

Ainda de acordo com a publicação, o vazamento aconteceu no sistema da Polícia Civil de Minas Gerais, ressaltando que os servidores responsáveis pelo vazamento podem ser punidos com afastamento ou até mesmo a demissão.

Leia nota completa da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) após vazamento das fotos da necropsia de Marília Mendonça

“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que o procedimento investigativo segue em tramitação a cargo da Corregedoria-Geral de Polícia Civil, que vem realizando todas as diligências cabíveis para identificar o usuário que deu causa ao vazamento do laudo pericial.

A investigação encontra-se em seu curso regular, buscando a elucidação do caso para a devida responsabilização administrativa e criminal dos envolvidos.

A PCMG salienta que não coaduna com a prática de condutas ilícitas e buscará dar a resposta adequada à sociedade, no menor prazo possível.”

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