Luana Piovani discorda de viagem dos filhos ao Brasil e tem perrengue com passaportes: “Fico insegura”
Em seu Instagram, Luana Piovani afirmou ser contrária que os filhos fiquem no Brasil com o pai, Pedro Scooby, por medo das novas cepas da Covid-19. “Não sou a favor dessa viagem, meus filhos ficaram lá três meses esse ano, eu quase morri. Tenho medo dessas novas cepas, da situação no Brasil. Tenho colegas que tem crianças com covid, fico insegura sim, não gostaria que fossem, mas estou fazendo meu papel”, disparou.
Segundo a atriz, seus filhos vão para o Brasil no domingo, mas seus passaportes estão vencidos, atrapalhando a volta para Portugal. Ela foi ao Consulado reconhecer firma da autorização para que os passaportes sejam renovados no Brasil, mas o local estava sem sistema. Mesmo com tudo organizado, eles precisam do passaporte porque a passagem já foi comprada: “se anteciparam e fizeram as coisas antes de o problema estar resolvido”.
“Vim aqui pegar a minha firma reconhecida para que o passaporte seja feito no Brasil. Que que aconteceu? Inventaram uma lei de Murphy, não fui eu, o sistema do consulado caiu e não sai o papel, só sai segunda, fiquei desesperada porque meus filhos viajam segunda. Fiquei desesperada, pedi ajuda, a vice-cônsul veio, super gentil e atenciosa e resolveu meu problema. Alguém vem aqui e pega segunda-feira”, disse.
Foto: Reprodução/Instagram
Para finalizar a história, ainda queriam que a atriz resolvesse sobre quem iria pegar o passaporte na segunda-feira. “Não sou eu que preciso do papel. Não sou eu que preciso do passaporte agora. Não sou eu que tô indo pro Brasil. Não é demais? Tem que ter uma paciência de Jó mesmo. Tá vindo, vim fazer uma boa ação, virou pecado mortal, fiquei p** da vida. Fiquei lá duas horas, não resolvi o problema e ainda escutei que eu que tinha que resolver, porque são meus filhos.”
Recentemente, Luana Piovani usou seu Instagram Stories para comentar sobre a polêmica de agressões envolvendo o DJ Ívis, que foi flagrado dando socos e pontapés em sua ex-esposa, Pamella Holanda. Apesar de feliz com a revolta de tantas mulheres, ponderou sobre não ter o mesmo apoio quando ela passou pela experiência de violência doméstica. “O agressor 6 meses depois ganhou reality e as mulheres diziam ‘vem bater em mim’”, apontou.
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