Após sofrer intolerância religiosa, Anitta compartilha carta aberta e desabafa

Após sofrer intolerância religiosa, Anitta compartilha carta aberta e desabafa - Metropolitana FM

Falou tudo! Após sofrer intolerância religiosa, Anitta abriu o coração na noite desta segunda-feira (14) e divulgou uma carta aberta ao público. A celebridade resolveu desabafar sobre os ataques que recebeu.

+ Após polêmica com música sobre candomblé, Anitta joga tudo no ventilador em live

“Ontem, quando anunciei o lançamento deste clipe, perdi mais de 200 mil seguidores em menos de 2 horas. Eu já falei da minha religião inúmeras vezes, mas parece que deixar um trabalho artístico para sempre no meu catálogo foi demais para quem não aceita que o outro pense diferente. Acredito que as religiões são rios que desembocam num mesmo lugar, Deus, a inteligência suprema”, escreveu Anitta.

“Eu não acredito no céu e no inferno, não acredito no diabo… Acredito que todos nós temos o poder de manifestar em nós o divino e o diabólico. Quando recebo mensagens de repúdio e intolerância religiosa, não sinto energia divina sendo emanada em minha direção, sinto a energia contrária. Tenho fé, não tenho medo. Meu novo clipe traz imagens de vários tipos de crenças”, continuou.

Anitta segue desabafo citando julgamentos

Ainda na carta aberta, que foi compartilhada em seu Instagram oficial, Anitta, cantora e influenciadora digital, deixou mais do que claro que respeita a todos e espera isso.

“Tenho uma paixão profunda por diferentes manifestações da fé, diferentes formas de me conectar com o espírito. Em nenhuma delas sinto que quando morrermos seremos punidos e julgados, sinto que vamos pra onde esteja vibrando a mesma frequência que o meu espírito. E aqui nessa vida meu compromisso comigo mesma é vibrar na frequência de maior luz que eu conseguir”, afirmou a cantora.

“Por isso eu não desejo punir ou julgar nenhuma das pessoas que me atacam neste momento por expor minha religião. Desejo que sigam o caminho da evolução. Cada um no seu tempo. Se continuarmos exigindo que o outro pense igual a você, se seguirmos com a intolerância, se não aprendermos a abrir mão de uma coisa ou outra em nome da paz, encontrando um meio-termo, nosso mundo vai se acabar em guerra, matando uns aos outros pra ter razão no final da discussão. Talvez até se esqueçam como começou a discussão, simplesmente fica a briga pela briga”, finalizou.