O Amante de Lady Chatterley: Emma Corrin protagoniza novo drama de época da Netflix
O drama épico O Amante de Lady Chatterley estreou na Netflix na última sexta-feira (02), o longa protagonizado por Emma Corrin e Jack O’Connell é baseado no romance erótico Lady Chatterley’s Lover de D. H. Lawrence. O drama épico foi um dos filmes mais assistidos pelos assinantes da plataforma de streaming dos últimos dias.
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O Amante de Lady Chatterley segue Connie (Corrin) após o seu casamento com Clifford Chatterley (Matthew Duckett), onde uma vida de riqueza e privilégio como Lady Chatterley parece estar garantida. Entretanto, essa união perfeita se torna uma prisão quando Clifford volta da Primeira Guerra Mundial sem poder andar.
Lady Chatterley começa então um tórrido romance com Oliver Mellors (O’Conell), o guarda-florestal da família Chatterley, que desperta seus desejos mais profundos. Mas, quando o caso se torna alvo de fofocas, Connie precisa decidir qual rumo a sua vida irá tomar.
O drama épico é dirigido por Laure de Clermont-Tonnerre (The Mustang) e o roteiro é assinado por David Magee (As Aventuras de Pi). Joely Richardson, Ella Hunt e Faye Marsay também integram o elenco do longa.
Confira o trailer oficial de O Amante de Lady Chatterley:
O Amante de Lady Chatterley recebeu a nota de 6,3/10 no IMDb com base em três mil avaliações. No Rotten Tomatoes, o drama épico foi aprovado em 85% pela crítica e em 87% pela audiência.
O Amante de Lady Chatterley foi censurado?
O drama épico é baseado no romance erótico Lady Chatterley’s Lover do autor inglês D. H. Lawrence. O romance erótico publicado em 1928 foi a última obra de Lawrence, a obra foi censurada e a terceira versão da história. Anteriormente o autor inglês publicou John Thomas and Lady Jane (1927) e o rascunho original The First Lady Chatterley.
As versões do romance erótico foram publicadas na Itália e na França no final dos anos 20 e, em 1932, foi publicada uma versão autocensurada na Inglaterra. Em novembro de 1960, a editora Penguin Books publicou a terceira versão original do romance erótico, a publicação foi processada no Reino Unido devido à Lei de Publicações Obscenas de 1959. A editora foi inocentada pelo juri e na segunda edição de Lady Chatterley’s Lover, na dedicatória estava escrito:
“Por publicar este livro, a Penguin Books foi processada sob a Lei de Publicações Obscenas de 1959 em Old Bailey em Londres de 20 de outubro a 2 de novembro de 1960. Esta edição é, portanto, dedicada aos doze jurados, três mulheres e nove homens, que retornaram um veredicto de ‘inocente’ e, assim, tornaram o último romance de DH Lawrence disponível pela primeira vez ao público no Reino Unido”.
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