BBB 24: Davi Brito analisa trajetória dentro do confinamento e alfineta ex-rivais: “Tropeçou e caiu”

BBB 24: Davi Brito analisa trajetória dentro do confinamento e alfineta ex-rivais: “Tropeçou e caiu” - Metropolitana FM

Na manhã dessa terça-feira (16), último dia do ‘BBB 24‘, os finalistas da edição, conversaram sobre suas trajetórias do programa e analisaram suas principais brigas dentro do confinamento. Na ocasião, o motorista de aplicativo explicou que a corrida pelo prêmio nunca acabou e que a história dentro do confinamento nunca deixou de mudar, já que quem eles acreditavam estar na frente, acabaram sendo eliminados durante a disputa.

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“Cada semana que tu passava aqui era uma batalha nova”, observou Matteus Vargas e Davi Brito analisou: “A corrida não parava. Deu a largada lá no dia 8 de janeiro, todo mundo começou a correr. Tem gente que vai querer correr mais rápido e vai pra frente. Foram 26 pessoas. Só que nessa corrida que a gente corre aqui dentro, que é o Big Brother, todo mundo tá correndo. Só que teve gente que, no meio do caminho, estava lá na frente, tropeçou e caiu”, afirmou ele, que finalizou: “Só que quem tá correndo atrás dessa pessoa não vai parar para falar: ‘Me dê sua mão que eu vou te levantar pra gente correr junto’. Porque atrás dessa pessoa já tá vindo gente correndo também. Então você vai querer acelerar”, refletiu.

Davi Brito relembra briga com Yasmin Brunet por conta de um ‘psiu’

Ainda no papo com os aliados, Davi Brito citou a polêmica que se envolveu por conta de um ‘psiu’ que soltou. Na época, tudo aconteceu durante uma discussão com Yasmin Brunet e a modelo entendeu que ele estava mandando ela ficar quieta.

No entanto, na manhã de hoje, Davi explicou que mudou sua percepção após a briga: “Lá fora, eu falava psiu. Só que isso é um costume, lá de fora, da minha vida. Você não vê um problema disso. Como é um jogo de palavras e julgamento, no meio da conversa, eu falei psiu e acharam que eu mandei calar a boca. Então eu parei. Eu parei para me analisar”, contou ele, que seguiu: “Não é uma coisa que eu falei para a pessoa calar a boca, é um costume meu. Se está atrapalhando o meu colega, eu vou parar. Se aqui dentro as pessoas julgam palavras, eu não vou fazer mais isso para que as pessoas não tenham mais o que falar de mim. É aprendizagem. Eu aprendi que o psiu no meio da conversa pode parecer um calar a boca, e começa a esquentar o clima. Depois do que as pessoas falaram comigo, eu aprendi e tenho que mudar dentro de mim. Eu tenho que me moldar, melhorar”, afirmou.

Por fim, o motorista de aplicativo explicou que não quer mais falar tornar a fala um grande assunto: “Se eles estão vendo o defeito em mim, eu vou melhorar. Para eles foi negativo, mas se tornou construtiva quando eu mudei. Da crítica negativa, que eles acharam que ia me lascar, gerou uma crítica construtiva e vou melhorar. Isso é melhor para você mesmo. Sem querer, eles colocaram um defeito na sua mão e eu vou pegar para mim e melhorar”, finalizou.