Vai na Fé: Ladrão! Stuart aproveita jantar em Piedade e tenta roubar pintura de Duda

Vai na Fé: Ladrão! Stuart aproveita jantar em Piedade e tenta roubar pintura de Duda - Metropolitana FM

Em ‘Vai na Fé’, o mistério em torno do conteúdo da caixinha deixada por Carlão (Che Moais) para Duda (Manu Estevão) está resolvido. E, no capítulo que foi ao ar nesta sexta-feira (07), apareceu gente interessada no que estava lá dentro. Stuart (Antonio Calloni), o ator canastrão que está no filme de Wilma (Renata Sorrah), tentou roubar a pintura do pássaro da menina.

+ Vai na Fé: Sem coração! Theo não deixa ninguém ajudar Rafa com crise de ansiedade

Tudo começou em um jantar em Piedade a convite de Marlene (Elisa Lucinda). “Stuart, você não imagina a honra de receber um astro da sua grandeza em minha modesta casa”, disse a matriarca “O prazer é todo meu, Marlene”, respondeu ele. Duda estava por lá, assim como Horário (Francisco Salgado), o namorado de Marlene, desconfiado do “ator inglês”.

Quando o jantar acabou, a mãe de Sol (Sheron Menezzes) pediu à neta que levasse Stuart para ver a pintura, já que ele queria saber como é. “Dudinha, leva o Stuart para ver a pintura. Eu falei tanto pra ele dela”, disse Marlene. “Ah, finalmente! Sua avó me falou muito dessa história”, comentou ele, ansioso.

Sol flagra Stuart tentando roubar a pintura de Duda!

Depois, sozinho no quarto de Duda, Stuart começou a enrolar a pintura que estava pendura em cima da cama da menina. Neste momento, Sol chegou no quarto e pegou o canastrão no flagra! “Senhor Stuart! O que o senhor está fazendo?”, questionou a dançarina, acabando com a farsa do ator inglês.

Stuart tenta roubar pintura da caixinha de Duda. (Foto: TV Globo)

Veja o que está acontecendo na TV e no mundo dos Famosos:

+ Nua nos bastidores, IZA ajeita tapa-sexo nas partes íntimas e filma o que não devia para os fãs

+ Apresentadora da Globo pode retornar para antigo emprego e ser substituida por queridinha do “Encontro”

+ Geisy Arruda é clicada na cozinha de sua casa com bumbum tomando quase o cômodo inteiro: “Sem calça”