Intolerância religiosa! RecordTV é acusada de demitir funcionários que se recusem a seguir a religião evangélica

Intolerância religiosa! RecordTV é acusada de demitir funcionários que se recusem a seguir a religião evangélica - Metropolitana FM

A RecordTV está sendo acusada de demitir autores de novelas que se recusaram a se tornar evangélicos. Segundo as informações, Emílio Boechat, Camillo Pelegrini, Joaquin Assis, Cristiane Fridman e Paula Richard foram autores que são rejeitados por não seguirem a religião imposta. Foi Paula, inclusive, que levou o caso à Justiça e pede indenização por preconceito religioso.

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Segundo o Notícias da TV, Paula Richard pede mais de R$5,6 milhões de indenização e para defender sua acusação, a autora anexou algumas falas de colegas que passaram pela mesma situação. Em um dos depoimentos, Emilio Boechat criticou publicamente a emissora em sua rede social: “O que esperar de uma emissora que entregou a dramaturgia nas mãos de amadores cujo compromisso é apenas divulgar os dogmas de uma igreja específica? Tenho pena dos atores e demais profissionais que se submetem a essa humilhação porque precisam do dinheiro”, desabafou.

Além dos autores, Marcos Hummel também processa emissora por anos na “geladeira”

Marcos Hummel é um dos principais nomes da RecordTV e já foi um grande destaque do jornalismo da emissora, no entanto, o jornalismo já não faz mais parte da emissora. O contrato acabou sem alarde no mês passado, abril, no entanto, foi só agora que o apresentador resolveu fazer barulho com o desligamento. Marcos entrou na justiça com uma ação que acusa a emissora de assédio moral pelos últimos meses de contrato. A indenização é de cerca de R$3,5 milhões.

Segundo o Notícias da TV, no processo, Marcos alega que ficou cerca de 15 anos trabalhando como PJ na emissora, sem pagamento dos direitos trabalhistas, por isso, ele exige férias remuneradas, 13° salário e outros benefícios. Segundo ele, a Record só passou a assinar a carteira de trabalho em 2019, quando houve uma transformação de modelo de vínculo em toda emissora. No entanto, a acusação mais grave é a de assédio moral, segundo o jornalista, ele sofreu retaliações do atual vice-presidente de Jornalismo da Record, Antônio Guerreira.

As acusações de assédio moral acontecem porque Hummel tinha uma relação com o antigo gestor da área, Douglas Tavolaro. Ele foi tirado em março de 2022 do comando do Câmera Record, programa que apresentava desde sua criação, em 2008.

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