Durante o “Encontro”, Manoel Soares relembra assédio sexual que sua filha sofreu

Durante o “Encontro”, Manoel Soares relembra assédio sexual que sua filha sofreu - Metropolitana FM

Durante o programa “Encontro“, enquanto repercutiam a notícia sobre o juiz do trabalho que está sendo alvo de pelo menos dez denúncias de assédio sexual, Manoel Soares, apresentador da atração, relembrou uma situação delicada que viveu com a filha.

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“A minha filha uma vez chegou em casa, ela tava super nervosa, e eu perguntei para ela: ‘filha, o que você viveu foi assédio?‘ E ela me disse uma coisa que eu… ela disse ‘pai, eu não sei‘”, contou o apresentador. Na sequência da fala, ele questionou à Luanda Pires, diretora de relações institucionais do Me Too Brasil entrevistada do programa, o que é assédio.

Todo contato sem consentimento. A gente pode dar uma cantada sem tocar no corpo da mulher”, respondeu Luanda, ainda fez questão de relembrar que assédio não é só físico: “Não, você pode me cantar, eu falar não para você e você insistir. Depois do ‘não’, é assédio“.

Angélica relembra caso de assédio durante entrevista

Angélica participou do Podcast “Quem Pode, Pod” e aproveitou a ocasião para abrir o jogo sobre um assédio sofrido aos 15 anos de idade. A atriz relembrou de quando viajou à França para trabalhar e ainda não falava francês, na época, os fotógrafos que a acompanhavam também não sabiam uma palavra em português e um grupo de homens se aproximou e começou a tocar seu corpo.

“Vários homens de 19 e 20 anos ficaram passando a mão em mim, enquanto eu fazia umas fotos, e eu parada falando para as pessoas: eles estão passando a mão em mim”, detalhou a apresentadora. “Eles eram franceses então não entendiam o que eu estava falando, os fotógrafos também não eram brasileiros, e eu não sabia falar francês. Eu fiquei petrificada ali, vendida”, relembrou.

Angélica reforçou que só trouxe a história à tona porque falar do assunto incentiva outras mulheres a começar a denunciar situações de assédio, até as que ainda não foram verbalizadas. “Marca. Eles ‘só’ passaram a mão na minha bunda. No ônibus acontece muito, as mulheres sofrem isso direto. De alguma forma aquilo me agrediu, e foi uma agressão, ficou marcado ali”, afirmou.

Confira a entrevista completa:

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