Demitida da Globo, jornalista acaba falando o que não devia e revela o inesperado sobre remédios tarja preta

Demitida da Globo, jornalista acaba falando o que não devia e revela o inesperado sobre remédios tarja preta - Metropolitana FM

Em conversa com Folha de S. Paulo, Cecília Flesch revelou que não recorreu mais a remédios psiquiátricos e traja preta desde que foi demitida da Globo, há um mês. A apresentadora chegou a relatar que não sente nenhuma saudade do cotidiano nas notícias mais “pesadas”.

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Cecília chegou a nomear o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) como “Rinonews”, fazendo uma referência ao apelido que deu para a rotina extremamente puxada dos contratados do canal Globonews. “[As pessoas] adoram a expressão Rivonews e dizem não entender a minha saída. Aí explico que não foi tão surpresa assim porque eu era, na cabeça da direção, um elo muito fraco e simples na jogada”, revelou.

“Todo mundo ali tinha um nicho, um ativo. A Natuza Nery tem o ativo da reportagem do imprenso, o Marcelo Cosme da comunidade LGBTQIA+, a Aline Midlej dos negros e eu? Era comum, branca, cia e classe média. Não era nada”, disparou na sequência.

Já pensando nos projetos futuros, Cecília se prepara para criar um canal no YouTube, denominado Rivonews, focando em notícias mais ‘leves’. “A vida seguiu mais leve e sem remedinhos tarja preta para dar uma acalmada ou aliviar a pressão”, avaliou ela, sobre a vida na Redação.

Entenda a demissão de Cecília da TV Globo

Em entrevista ao ‘É Noia Minha?’, Cecília Flesch acabou falando o que não devia sobre a emissora. No relato, a apresentadora afirmou que o apelido da GloboNews nos bastidores era ‘RivoNews’, além de reclamar sobre os temas abordados no programa.

“É um saco só falar de política e economia. ‘Se vocês já me viram fazendo uma pergunta no jornal, eu estava jogando TwoDots dois segundos antes'”, disse ela. Na sequência, detalhou situações com seus colegas e superiores. “Eu pedi para ter uma rotina para os meus chefes. Eles falaram: ‘Agora vou te dar uma rotina. Agora você vai começar às 3h’ (risos)”, revelou ela sobre o convite para o cargo.

“Foram 16 anos na redação no Rio de Janeiro, onde a cada cinco palavras, três são palavrões. Aqui (São Paulo) as pessoas são mais sérias, mais caladas, e tudo bem”, concluiu.

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