Com Cássia Kis descompensada, TV Globo toma medidas drásticas para produções em horário nobre

Com as manifestações da atriz Cássia Kis nos protestos antidemocráticos, a equipe da TV Globo decidiu não escalar nenhum extremista para as próximas produções da emissora. A informação foi confirmada pelo site “NaTelinha“, que conversou com um funcionário da área da TV Globo.

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O intuito é evitar atores que questionem os resultados das urnas, pedindo a intervenção militar. Por isso, antes de qualquer nome pré-selecionado, serão monitoradas as publicações nas redes sociais e entrevistas dos atores. Caso haja presença em manifestações antidemocráticas ou falas do mesmo teor, o nome deverá ser descartado. “Seja quem for”, afirma trecho da circular.

Sem extremismo

Com o fim de “Travessia“, tudo indica que Cássia Kis não terá outro papel na TV Globo. Porém, ela não é a única. Victor Fasano, Carlos Vereza e Elizângela Vergueiro podem também não ter seus nomes veiculados à emissora.

Além deles, Regina Duarte “rasgou” seu prestígio como atriz para se render ao discurso extremista, questionando os resultados das urnas eleitorais e associada com nazismo. A artista está irreconhecível após a sua nomeação ao cargo na secretaria da Cultura no governo Bolsonaro.

O intuito da emissora é evitar posicionamentos extremos, porém há espaço para todas as ideologias. Humberto Martins conquistou o personagem “Guerra” em “Travessia“, assim como Juliano Cazarré em “Pantanal“. Ambos os atores apoiaram Jair Bolsonaro nas eleições e mantiveram “equilibrados”, embora a derrota.

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