Você informa o CPF na hora de fazer compras? Saiba de uma vez por todas como proteger seus dados
Pedir para incluir o CPF na nota fiscal na hora de fazer comprar já é um hábito do brasileiro. Isso pode ajuda não só a combater a sonegação fiscal, como também oferece benefícios, como descontos e programas de incentivo as compras.
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Entretanto, ainda existem muitas pessoas que tem medo de fornecer seus dados pessoais, com medo deles serem usados de forma errada. Mesmo existindo uma lei de proteção de dados, nem sempre as regras são cumpridas e, vez em outra, as informações pessoais do consumidor podem ser usadas de uma forma não ética.
É importante saber como funciona a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ela estabelece que ecista um consentimento claro entre empresa e consumidor, sobre o que e para que os dados pessoais dele estão sendo usados. As companhias também precisam adotar medidas de segurança, sujeito a multas e sanções caso não cumpram com o prometido.
E, caso seus dados sejam violados, você pode seguir algumas dicas, entre elas: conhecer seus direitos, buscar aconselhamento jurídico, entrar em contato com envolvidos, documentar evidencias, registrar uma reclamação ao órgão competente e até mesmo buscar uma assistência legal.
Saiba como se proteger do temido golpe do pix
O pix, lançado em 2020, foi de fato um facilitador na vida de muitos brasileiros! Entretanto, alguns fraudadores perceberam falhas nas seguranças da tecnologia e estão se aproveitando dela para aplicar golpes.
Existem muitos tipos de golpes que utilizam a ferramenta. Um deles é a criação de páginas e arquivos falsos, para roubar dados, já que para receber pix, é necessário criar uma chave que pode ser seu telefone, seu e-mail, seu CPF, ou então uma chave aleatória.
Outro golpe comum, é a falha no pix, quando os responsáveis dizem que aconteceu uma falha no sistema e é necessário para uma transferência via pix. Então, os golpistas prometem que um valor em dobro será devolvido, mas isso nunca acontece. Existem ainda golpes envolvendo perfil falso no WhatsApp, falsas centrais de atendimento e até mesmo criação de um QRCode falso.
Para não cair em nenhum golpe, se atente a algumas dicas, entre elas realizar transferências via pix sempre dentro do aplicativo do banco, conferir os dados de quem vai receber a transferência, não fazer nenhuma transição sem confirmar se a pessoa que está pedindo o pix realmente é diz ser, desconfiar de bancos que entram em contato pedindo dados e nunca clicar em links recebidos por e-mail ou redes sociais para cadastro no pix.
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