No altar sim! Relembre a luta do Orgulho LGBTQIA+ pela legalização do casamento homoafetivo

No altar sim! Relembre a luta do Orgulho LGBTQIA+ pela legalização do casamento homoafetivo - Metropolitana FM

Desde que a luta pelo Orgulho LGBTQIA+ existe, diversos direitos precisaram ser arduamente conquistados pelos membros da comunidade. Dentre elas, o casamento homoafetivo, que infelizmente era considerado um tabu e também precisou passar por um longo processo para ser legalizado.

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Em 1º de abril de 2001, a Holanda foi o primeiro país do mundo a permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A lei entrou em vigor à meia noite, e o prefeito de Amsterdã, Job Cohen, casou os primeiros quatro casais do mesmo sexo. Com a norma, casais homoafetivos também receberam a autorização de adotarem crianças.

Depois que ganhou espaço, o casamento gay passou a ser permitido em mais de 30 países do mundo. No Brasil, a legalidade só foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em maio de 2011, quando o Código Civil parou de reconhecer apenas um homem e uma mulher como referência de família.

Orgulho LGBTQIA+

Foto: Reprodução

O que dizem os cartórios sobre o casamento homoafetivo?

Em 2013, mais um passo na luta contra o preconceito foi dado em prol da comunidade LGBTQIA+. Isto porque, a partir desta data, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou uma resolução que proibiu cartórios de se negarem a realizar casamentos homoafetivos.

A decisão foi mais do que necessária, considerando que algumas dessas instituições se achavam no direito de não cederem o documento de união a alguns casais.

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