LGBTQIA+: Além do esporte, ‘Queer Cup’ conta com histórias de aceitação
Realizado desde 2018, o ‘Queer Cup’ conta com diversas equipes de hadball LGBTQIA+ e, em São Paulo, teve a sua primeira edição neste ano. O evento tem como propósito mostrar o que o esporte tem além das quatro linhas, com equipes inteiramente LGBTQIA+.
Durante entrevista cedida à Folha de SP, Jads Antunes, fundador da equipe ‘Fadas’, falou mais sobre o Queer Cup e a importância do time que aceita as pessoas pelo que elas realmente são: “As Fadas salvaram a minha vida. Quando entrei em um buraco mental e psicológico, fui acolhido, estiveram do meu lado independentemente de qualquer decisão que eu tomasse”.
“Foi o momento em que eu tive um click, um estalo, de perceber que sou amado e não preciso da aprovação de ninguém. Foi quando consegui entender que não precisava ter vergonha de mim”, finalizou Jads.
Monika Fernandes Abreu, uma das jogadoras, também comentou a importância do ‘Queer Cup’: “A intenção é sempre agregar. Agregar um grupo de pessoas que vive constantemente a desaprovação, a exclusão, a separação.
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