Aeronáutica investiga hipóteses para o acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça

Aeronáutica investiga hipóteses para o acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça - Metropolitana FM

A Aeronáutica apura algumas hipóteses para o acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça, de 26 anos, na serra de Caratinga, interior de Minas Gerais, na tarde dessa sexta (5).

Entre elas, a possibilidade da aeronave ter colidido contra fios de alta tensão próximos ao local.

O avião, um bimotor King Air da Beech Aircraft, fabricado no ano de 1984, decolou de Goiânia e caiu em uma cachoeira a 2 quilômetros da pista onde faria o pouso, de acordo com informações da Polícia Militar mineira.

A aeronave em que Marília estava tinha capacidade para 4,7 mil quilos e podia levar até 6 passageiros.

A Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais S.A) informou que o avião atingiu um cabo de uma torre de distribuição da Companhia no município de Caratinga.

De acordo com informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião no qual a cantora viajava estava com a documentação em dia e tinha autorização para fazer táxi aéreo.

A morte

A morte de Marília foi confirmada pela assessoria de imprensa da artista.

“Com imenso pesar, nós, assessoria de imprensa da cantora Marília Mendonça, confirmamos a sua morte, de seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, do piloto e co-pilto do avião – os quais iremos preservar os nomes neste momento.

Nesta sexta-feira, 05 de novembro, o avião decolou de Goiânia com destino a Caratinga/MG, onde Marília teria uma apresentação esta noite. De momento, são estas as informações que temos”.

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