Guta Stresser, a Bebel de ‘A Grande Família’, posa de lingerie sem photoshop: “Sexy sem ser vulgar”
No auge dos seus 50 anos, a atriz Guta Stresser, a icônica Bebel de A Grande Família, publicou uma foto em seu Instagram nesta terça-feira (16) que chamou a atenção seguidores.
No clique em preto e branco e sem edição de photoshop, a artista aparece posando apenas de lingerie, deixando à mostra uma tatuagem de borboleta e orquídeas na costela.
“Sexy sem ser vulgar!”, escreveu Guta na legenda da imagem, que foi feita pelo fotógrafo Pino Gomes. Nos comentários, os fãs fizeram muitos elogios à atriz.
“Nossa eterna Bebel, nossa eterna musa”, se derreteu um internauta. “Continua linda, Guta. Será para sempre nossa Bebelzinha”, disse outra. “Maravilhosa”, comentou uma terceira. “Arrasou”, enalteceu outro. “Guta perfeita de todos os jeitos”, escreveu mais uma. “O Agostinho deve estar morrendo de ciúmes agora”, brincou outra.
Confira a foto de Guta Stresser:
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Diagnóstico de esclerose múltipla
Em junho do ano passado, Guta Stresser revelou que tem esclerose múltipla. Em conversa com a revista Veja, ela contou como foi receber o diagnóstico após ter alguns sintomas e fazer exames.
“Comecei a esquecer palavras bem básicas, como copo e cadeira. Se ficava duas horas parada assistindo a um filme na TV, logo sentia dores musculares. Tinha formigamentos frequentes nos pés e nas mãos, enxaquecas fortíssimas e variações de humor. O pior era um zumbido constante no ouvido. Parecia que havia ali um fio desencapado, provocando um curto-circuito na minha cabeça”, disse a atriz.
Então, ela completou sobre o que sentiu ao voltar ao médico com os exames. “Após uma ressonância magnética, recebi enfim o diagnóstico: esclerose múltipla. Perdi o chão na mesma hora. Nem sabia direito o que era aquilo, só que afetava o cérebro, e só isso me soou aterrorizante. O médico explicou que se trata de uma doença autoimune em que o próprio corpo ataca a mielina — a capa de gordura que reveste os neurônios e ajuda nas conexões da mente”, continuou.
“Os especialistas não sabem por que esse processo é desencadeado. O que está comprovado é que atinge os movimentos e a fala. Tive muito medo. Pela minha cabeça se desenrolava um filme em que eu ficava completamente incapacitada. Mas, com a ajuda do neurologista, entendi que diagnóstico não é sentença e que, apesar da doença não ter cura, ela tem, sim, tratamento”, declarou.
Desde então, Guta está se cuidando. “Hoje pratico ioga, mudei a alimentação para melhor e faço todo tipo de exercício para o cérebro, de leitura de livros a palavras cruzadas”, disse ela, e finalizou: “Sei que vou ter de conviver com a esclerose múltipla para o resto da vida. Que ela seja longa e plena. Cada dia que passa tem aquele gosto de uma pequena vitória”.
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