URGENTE: Pai de Neymar se pronuncia pela primeira vez sobre suposto pagamento da fiança de Daniel Alves

URGENTE: Pai de Neymar se pronuncia pela primeira vez sobre suposto pagamento da fiança de Daniel Alves - Metropolitana FM

Nada disso! Após boatos de que o pai do Neymar pagar a fiança de cerca de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões) para que Daniel Alves, preso por estupro, tivesse o direito de aguardar em liberdade o resultado da sua sentença, uma carta aberta foi divulgada.

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Na tarde desta quinta-feira (21), o empresário soltou uma nota em nome de toda a família de Neymar, negando qualquer ajuda financeira. Leia a carta na íntegra: “Como é do conhecimento de todos, em um primeiro momento, ajudei Dani Alves, sem nenhum vínculo com qualquer processo. Neste segundo momento, em uma situação diferente da anterior, em que a justiça espanhola já decidiu pela condenação, estão especulando e tentando associar o meu nome e do meu filho a um assunto que hoje não nos compete mais”.

“Espero que o Daniel encontre junto à sua própria família todas as respostas que ele procura. Para nós, para minha família, o assunto terminou. Agora ponto final!”, finalizou.

Pai de Neymar explica primeira ajuda financeira a Daniel Alves

Durante entrevista cedida à CNN, o pai de Neymar explicou mais sobre a primeira ajuda financeira que cedeu a Daniel Alves, ex-jogador preso por estupro na Espanha.

“Até o momento, a presunção de inocência é válida no mundo inteiro. Ou a gente participa de um pré-linchamento e julgamento público ou tentamos ajudar um amigo e deixamos a Justiça decidir o destino do Daniel”, disse.

“A família nos pediu ajuda. O Daniel não tinha dinheiro para se defender, e o prazo para o pagamento da defesa estava expirando. Pense bem, em nenhum momento, eu podia negar ajuda a um amigo que está tentando se defender de uma acusação”, continuou.

“O Daniel está preso preventivamente e não foi julgado. Até o momento, a presunção de inocência é válida no mundo inteiro. Ou a gente participa de um pré-linchamento e julgamento público, ou tentamos ajudar um amigo e deixamos a Justiça decidir o destino do Daniel. Eu não poderia virar as costas… E se a Justiça decidir que o Daniel é inocente? Preferi ter o peso de acreditar em um amigo do que virar as costas para alguém”, finalizou.