Priscila Fantin desabafa sobre depressão nos últimos anos e detalha diagnóstico

Priscila Fantin desabafa sobre depressão nos últimos anos e detalha diagnóstico - Metropolitana FM

A atriz Priscila Fantin usou as redes sociais para comemorar o sucesso de ‘Alma Gêmea‘ que está passando na TV Globo e aproveitou o momento para revelar que na época estava vivendo um grande desafio pessoal, uma depressão crônica que só foi diagnosticada muitos anos depois. Ainda no papo com os seguidores, Priscila explicou que demorou até que ela compreendesse os sintomas da doença e deixou um alerta.

+ Larissa Manoela comemora chegada de Maisa na Globo e abre o jogo sobre seleção de trabalhos

Aos 26 anos, tive o diagnóstico de fato, mas, hoje, sei como a depressão age no nosso organismo, na nossa cabeça e no nosso comportamento. Posso dizer que já carregava uma tristeza profunda desde uns 19 anos. A depressão ocorre por deficiências de neurotransmissores e de produção de determinadas substâncias no meu organismo. Tenho sempre que estar cuidando. Existem manobras para me manter saudável, mas ela pode se instalar de novo. É sempre uma relação intensa com a minha condição. Tento lidar com o maior carinho, cuidado, paciência e respeito comigo mesma. Senão, fica pesado demais”, desabafou.

“A depressão nunca afetou meu trabalho. Não houve consequência para a minha interpretação e para a vida das personagens. Em Alma Gêmea, não tinha o diagnóstico, o peso de saber e o tratamento. Mas a Serena, por si só, já é um antidepressivo. Vivenciar as minhas personagens é um antídoto”, analisou a atriz, que também cita a importância de conhecer os sintomas da doença.

Priscila Fantin abre o jogo sobre hotel de nudismo e arranca risada

Em entrevista exclusiva ao podcastPosso Mandar Áudio?’, a atriz Priscila Fantin abriu o jogo sobre sua experiência em um hotel de nudismo. Aproveitando uma viagem ao México com seu marido, o também ator Bruno Lopes, a artista revelou detalhes inusitados sobre o local, relatando até mesmo uma festa com o tema ‘sadomasoquista’.

No relato, Priscila explicou que o hotel era “bem normal”, possuindo lazeres como restaurantes, piscinas e cafés. Porém, pegou todos de surpresa ao revelar que os hóspedes tinham total liberdade de circular pelo local sem roupas. Além disso, as relações sexuais poderiam acontecer em alguns espaços públicos.

“Fora isso, que foi o que chamou a nossa atenção, você poderia transar em outros lugares que não fossem dentro do seu quarto. Alguns lugares que são permitidos, não é também qualquer lugar”, relatou Priscila. Na sequência, explicou que o nudismo era algo completamente comum e muitos hóspedes optavam pela falta de roupas.

Divertindo os internautas, Fantini contou a sensação de estar na piscina com roupas de banho, em um local com várias pessoas nuas. “A gente parecia um ET. Todo mundo olhou pra gente! Todas as cabecinhas viraram na nossa direção. E a gente ficou intimidado!”, brincou.