Ordem de despejo? Belo teria sido expulso de casa, mas assessoria esclarece ocorrido
Tempos ruins para o cantor Belo! Nesta quinta-feira(28), o cantor Belo e a sua esposa, Gracyanne Barbosa, receberam uma nova ordem de despejo decretada pela Justiça. Segundo as informações da jornalista Fábia Oliveira, do portal ‘Em Off, o casal acumulou meses de atraso no pagamento do aluguel de um apartamento na cidade de São Paulo.
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Segundo as informações, o contrato de aluguel foi rescindido e o casal deve pagar os valores em atraso e o IPTU da residência, totalizando um valor de R$ 221.159,86. O juiz pediu ainda que a dívida seja paga com correção de juros desde novembro de 2020.
Foi definido também pela justiça, que o casal pague a multa contratual de R$ 3.239,85 (definida em R$ 46.139,85, mas foi descontado o valor do caução). Além disso, foram condenados a pagar uma indenização por danos materiais no valor de R$ 38.667,09 ao proprietário. O valor total devido ultrapassa os R$ 260 mil.
Vale ressaltar que o contrato foi fechado em 2017 com a empresa do ex-empresário do cantor, Central de Shows e Eventos Ltda., e o processo foi aberto em maio de 2019. Conforme as informações divulgadas, o proprietário tentou falar com o casal de forma amigável para resolver as questões contratuais, mas não teve sucesso.
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Assessoria do cantor nega a informação
Após a divulgação da notícia, o portal ‘Splash’ entrou em contato com a assessoria do cantor que negou a informação.
A assessoria alegou em nota que os valores foram questionados e não há assinatura do casal neste contrato de locação.“Esse ex-empresário entregou o imóvel como cortesia a Belo, na época dos fatos, como uma contrapartida da relação de agenciamento dos dois. Mas cabia ao titular do contrato se responsabilizar pelas despesas, não a Belo. Essa divisão de responsabilidades era, inclusive, parte do acordo profissional existente entre os dois”, diz a nota.
“As responsabilidades financeiras e jurídicas relacionadas ao termo são de responsabilidade da Central de Shows e Eventos Ltda., não do casal. O próprio Judiciário se pronunciou neste sentido ao negar a exclusão da empresa do processo”, afirmou a nota da assessoria.
Vale ressaltar que não é a primeira vez que o casal enfrenta essa situação. Em 2017, após um processo, o pagodeiro e a sua esposa saíram de uma residência no bairro Jardim Paulista, em São Paulo.
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