Katiuscia Canoro revela romance com Paulo Gustavo e assume: “Super gay já”

Katiuscia Canoro participou do podcast “Papagaio Falante” e além de relembrar de sua vida no “Zorra Total“, aproveitou o momento para revelar que já teve um romance com Paulo Gustavo, no entanto, depois de um tempo, os dois ficaram muito amigos.
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“Eu conheci o Paulo Gustavo no aniversário da Samantha Schmutz. Não me lembro se foi em 2009… A gente ficou! A gente se curtiu tanto que a gente ficou”, revelou ela. “Ele era supergay já, mas ficamos de beijo! Muito! Não chegamos a fazer o glu glu. Foi muito doido. Ele sempre foi gay, mas a gente gosta tanto da pessoa que quer ficar junto, não sabe o que fazer e beija”, afirmou.
Em seguida, os grandes amigos começaram a trabalhar juntos: “A gente era bem amigo. No primeiro dia que a gente começou a trabalhar, a gente já se amou, já se entendeu. A gente ria muito e se divertia um com o outro. A gente era muito feliz. Ficamos cada vez mais junto. Criou-se uma relação de amor. A gente fez quatro temporadas de ‘A Vila’ e de ‘Além da Ilha’ e antes dele morrer, havia o projeto da gente fazer ‘Minha Mãe é uma Peça’ como série de TV. Eu estava junto nessa. Todos os meus projetos eram com ele”, explicou.
Antes de finalizar, a atriz contou que chegou a trocar mensagens com Paulo antes dele falecer: “Meu filho era apaixonado por ele e ele era apaixonado pelo meu filho. Uma das últimas mensagens que eu tenho dele é: ‘Dá o seu filho para mim?’. Eu falava que os filhos dele eram meus porque são a minha cara”, contou ela, que levou um tempo para falar do luto. “Não consigo ver nada dele. Fico mal. Agora consigo falar dele. Na verdade essa é a primeira vez”.
Katiuscia revela salário mínimo no programa e explica recusa de novela
Katiuscia Canoro foi eternizada na memória do público depois de participar do “Zorra Total” como a Lady Kate. “Para mim, seria difícil, naquela época, fazer novela. É muita dedicação mesmo. O Maurício cuidava muito da gente e tinha ciúmes. Não gostava que a gente fizesse novela. A gente não podia fazer… porque tinha convites”, relembrou ela. Em seguida, ao ser questionada sobre a limitação artística do canal sobre humor, a artista revelou: “O que eu não gostava era saber que eu ia ficar presa naquilo. Não conseguia sair muito. Era uma visão um pouco limitada do que a gente pode fazer no humor. Eles subestimavam muito o público. Se dessem mais abertura, mais abertura, mais liberdade, a gente poderia oferecer outras coisas. É complicado, porque a empresa acha que isso não vai dar dinheiro, então…”, afirmou.
Depois, a atriz recordou o valor do seu salário inicial e contou os perrengues de quando precisou se mudar para o Rio de Janeiro: “Eu cheguei no Zorra, eu ganhava R$ 2 mil de salário. Eu pagava R$ 700 de aluguel. Eu não podia ir de ônibus para o Projac porque as pessoas me reconheciam, e eu não tinha dinheiro para pegar táxi. Eu ia ligando para as pessoas para pegar carona”, completou.
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