Karoline Lima aparece aos prantos após ser processada pelo ex Éder Militão; Entenda o caso
Nesta sexta-feira (09), Karoline Lima apareceu chorando em seus stories do Instagram, após descobrir que foi acionada na Justiça pelo ex-namorado, o jogador de futebol Éder Militão.
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Conforme a UOL, o Militão pede R$ 45 mil em danos morais por publicações que ela fez nas redes sociais na época em que eles passavam por uma crise no relacionamento. A advogada de Karoline se pronunciou sobre essa ação, protocolada em 30 de junho, um pouco antes do anúncio do término do casal e do nascimento de sua filha.
“A Karol não sabia de absolutamente nada, soubemos pela imprensa. Era algo que realmente não esperávamos. A Karol ainda está consternada, não quer aparecer ou se manifestar no momento. Ela não foi devidamente citada, a citação foi enviada para a casa do Éder no Brasil. Ela ainda está absorvendo tudo, mas já estamos empenhados preparando nossa defesa”, afirmou a defesa da influenciadora.
“Vocês estão me pedindo para falar. Desculpa, não consigo. Não sou forte a esse ponto. Minha advogada Gabriella Garcia vai falar por mim, tudo vai estar na minha defesa. Quanto a mim… bom… Vocês sabem muito bem quem eu sou. Amo Vocês.”, afirmou Karoline pelo Instagram.
Karoline Lima (reprodução: Instagram)
O que a defesa de Militão diz sobre o caso?
Éder Militão quer que a ex seja impedida de publicar qualquer conteúdo que o ofenda nas redes sociais.
“Tais importunações estão ocorrendo de forma constante e inesperada por meio de [Karol], que utiliza sua conta pessoal, através de seu perfil e comentários que são direcionadas diretamente à pessoa de [Militão] na rede social citada, expondo publicações, vídeos, stories no intuito único de desgastar a imagem de [Militão], acompanhado de um discurso dotado de teor pejorativo”, diz a defesa do zagueiro, em processo obtido pelo UOL Esporte.
A audiência virtual está marcada para o dia 27 de fevereiro de 2023, pois no início de julho a juíza Eliana Adorno de Toledo Tavares indeferiu o pedido de tutela de urgência da parte de Militão. “As mensagens foram publicadas por terceiros e não há nenhum comentário ou publicação da corré, de modo que, não é possível inferir que esta incita os usuários dos perfis a fazer tais publicações. Logo, não é possível determinar o que se requer”, explicou a juíza.
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