‘Jackie: Pública, Privada, Secreta’: Livro revela ligação chocante de Marilyn Monroe meses antes da morte
Segundo informações do portal ‘Fox News Digital‘, o livro ‘Jackie: Public, Private, Secret‘, que traduzido significa ‘Jackie: Pública, Privada e Secreta’, revelou detalhes de uma conversa intrigante entre Marilyn Monroe e a primeira-dama dos Estados Unidos, Jacqueline Kennedy, meses antes da morte da cantora.
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Após décadas de pesquisas sobre o assunto, o autor da obra, J. Randy Taraborrelli, afirmou que tudo aconteceu em abril de 1962, quando a esposa do presidente John F. Kennedy, que estava em seu quarto no Hyannis Port, Massachusetts, recebeu a chamada em um número pouco conhecido pelas pessoas.
Segundo os relatos, Marilyn questionou se o presidente estaria em casa: “Jack [apelido de JFK] está em casa?”, disse. No entanto, a primeira-dama deu a negativa e questionou quem estava na ligação. “Marilyn Monroe. É Jackie?”, respondeu. Após a resposta, Marilyn teria pedido que Jack avisasse John sobre a chamada, embora tenha dito que queria apenas dizer ‘olá’.
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Autor do livro explica motivo de suspense no assunto
Ainda durante a entrevista, o autor J. Randy Taraborrelli, destacou que Jacqueline Kennedy comentou sobre a ligação com sua família: “Mais tarde, ela disse aos membros da família que havia uma qualidade assustadora na voz de Marilyn que realmente a marcou. E não é como se elas tivessem tido qualquer tipo de conversa profunda… Mas foram 10 anos se perguntando, ‘era mesmo Marilyn Monroe?’”, disse.
Em seguida, Taraborrelli ainda explicou o motivo pelo qual o assunto ainda gera dúvidas: “Ela não tinha esse tipo de personalidade. Ela era mais do tipo que era educada e desligava, que foi exatamente o que ela fez. […] Mesmo que fosse uma das outras mulheres com quem JFK estava tendo um caso, ainda não haveria muita intriga. Qualquer coisa que Marilyn tocou sempre criou um ponto de interesse”, contou.
Morte de Marilyn Monroe
A cantora Marilyn Monroe faleceu aos 36 anos, no dia 4 de agosto de 1962, após uma overdose de barbitúricos, segundo informações. No entanto, o óbito causado pelo uso de sedativos foi questionado por diversos anos e, até hoje, há especulações sobre um possível homicídio.
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