Ex-BBB, Pocah desabafa sobre desafios da maternidade, revela desejo de aumentar a família e afirma: “Minha filha me salvou”
As declarações de amor às mães e aos filhos são inúmeros nesses dias da mães, mas a ex-BBB e cantora POCAH fez um relato emocionante sobre a relação com a filha em uma entrevista para à Revista CARAS!. Na conversa, Pocah explica o motivo para o nome da filha e conta sobre as grandes transformações que sentiu na vida desde que a pequena nasceu.
“Não é atoa que a minha filha se chama Vitória. Virei uma nova pessoa com o nascimento dela. Acho que ela me impulsiona de uma forma que eu nem consigo explicar. Ele vai e vem. Penso e converso muito sobre, mas acho que tudo tem o tempo de Deus. E se for para acontecer, vou sentir e vai de fato se concretizar”, diz ela sobre ter mais filhos.
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“É a data que eu passo com as duas pessoas mais importantes da minha vida: minha mãe e minha filha. Então, vai ser um dia bem especial aqui em casa”, explicou sobre os dias da mães e contou sobre como faz sobre a agenda de show: “É difícil, mas conseguimos fazer dar certo. Sei separar bem o tempo. Quando saio de casa para trabalhar, me dedico ao meu trabalho. Mas quando estou em casa, meu tempo é para minha filha. Acho que além de sermos mãe e filha, somos melhores amigas. Então, temos um vínculo muito forte. E claro, tenho uma rede de apoio que faz total diferença”, explicou ela.
Por fim, Pocah abre o jogo sobre vontade da filha de se tornar artista e apoia a pequena: “Ela mostra muitos sinais, inclusive. Eu a apoiaria. Se for o sonho dela, vou dar total apoio e guiá-la da melhor maneira possível. Acho que o conselho que posso dar, não só pra carreira artística mas para a vida de modo geral, é que as coisas não são fáceis. Me tornei quem sou e aprendi o que aprendi na base da pancada, das derrotas, da dor; isso que nos ensina. O segredo é nunca desistir”, ressalta.
Pocah relembra dificuldades no início da carreira como funkeira
Há algumas semanas, Pocah relembrou sua trajetória no meio artístico, especialmente sobre o começo de sua carreira no funk. Em entrevista à ‘Quem’, ela relembrou o preconceito que enfrentou devido ao gênero musical.
“O funk de modo geral sempre foi marginalizado, infelizmente e injustamente. Naquela época, uma mulher que canta funk sofria muita resistência das marcas. Não queriam ser associada ao gênero e até com a periferia. Não apenas eu, mas muitas mulheres do gênero sofreram com isso”, disse.
Em seguida, Pocah reforçou a importância de combater situações discriminatórias, para ocupar os lugares de relevância: “O mundo da moda de fato só me abraçou recentemente, depois que eu tive que provar com muita luta que eu mereço estar nesses lugares e não sou menor do que ninguém por cantar funk”, contou.
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