Depois de 1 ano de diagnóstico de demência, saúde de Bruce Willis preocupa família e choca fãs
Após 365 dias do diagnóstico de demência de Bruce Willis, todos querem saber como está a saúde do ator. Emma Heming Willis, esposa do artista, revelou pela primeira vez sua rotina e emoções desde a comprovação de que ele possui Demência Frontotemporal. Em um novo relato, ela compartilhou como está enfrentando a situação, destacando os desafios que surgem diante da incurabilidade da doença.
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“A demência frontotemporal (DFT) não oferece muitas opções. Ele pode sugar todo o ar de uma sala. Mas eu fiz uma escolha: recuperar um pouco de energia e bombear oxigênio de volta para nossas vidas, pelo bem de nossas garotas, Bruce e eu”, disse a esposa do astro de ‘Duro de Matar’.
Emma ainda completou: “Por mais difícil que tenha sido apresentar o diagnóstico de DFT de Bruce, eu sabia que precisava levantar a minha voz para conscientizar sobre esta doença. O mundo precisa de saber que nem toda a demência é Alzheimer e que nem toda a demência tem impacto na memória”.
Bruce Willis e sua filha. (Foto: Reprodução/ Instagram)
“Uma doença como essa, por exemplo, apresenta alterações de comportamento, personalidade, linguagem ou movimento. Luto contra a culpa, sabendo que tenho recursos que outros não têm. Quando consigo sair para uma caminhada para clarear a cabeça, não percebo que nem todos os parceiros de cuidados podem fazer isso”, finalizou.
O que é e quais são os sintomas da demência frontotemporal?
A demência frontotemporal (DFT) é um tipo de demência que afeta principalmente as áreas do cérebro responsáveis pelo comportamento, personalidade e linguagem. Ao contrário de outras formas de demência, como a doença de Alzheimer, a DFT geralmente se manifesta em idades mais precoces, geralmente entre 40 e 65 anos.
Os sintomas da demência frontotemporal podem variar, mas muitas vezes incluem alterações marcantes no comportamento, como impulsividade, falta de inibição, apatia e desinibição social. Além disso, dificuldades na linguagem, como a perda de vocabulário e compreensão, são comuns nesta condição. A progressão da demência frontotemporal pode levar a problemas significativos de funcionamento social e ocupacional, impactando a qualidade de vida dos afetados.
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