Após 9 anos afastados, filha de Datena quebra o silêncio e esclarece relação com o pai
Durante uma conversa com a CONTIGO!, a única filha mulher do apresentador José Luiz Datena, Letícia Datena, desabafou sobre a relação que mantém atualmente com o pai. Os dois ficaram quase dez anos sem ter contato e após as vidas seguirem caminhos opostos, eles se reencontraram e hoje vivem em harmonia.
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No desabafo, Letícia afirmou que não mudaria nada de seu passado e exaltou a relação que tem com o pai após o início turbulento. “Já tem 20 anos que voltei a conviver com o meu pai, e hoje temos uma relação muito boa e próxima. Eu não mudaria nada minha história, porque é ela quem me faz quem eu sou hoje”, declarou ela.
“Meu pai sempre me apoiou na carreira de modelo e no jornalismo esportivo, e acredito que me apoiaria em qualquer outra coisa que eu quisesse fazer. Tive muito carinho da minha mãe e de uma família maravilhosa”, finalizou ela, revelando que é muito bem resolvida com sua vida pessoal.
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Após se recuperar da Covid, Datena faz revelações bombásticas ao vivo
Após se recuperar da Covid-19, José Luiz Datena voltou nesta segunda-feira (18) ao comando do ‘Brasil Urgente‘, da Band. Durante o programa, o apresentador desabafou sobre o tempo em que estava internado e confessou que achou que morreria com as complicações do vírus.
“Pelo menos em dois dias senti que não ia passar por essa daí, foi uma paulada violenta. Já tive tumor no pâncreas, seis stents colocados, um infarto, problema sério de diabetes altíssimo. Mas, de todas as doenças que enfrentei, que foram doenças graves, essa foi a que senti que talvez não sobrevivesse. Achei, que o sino tinha tocado para mim, fiquei muito mal”, detalhou.
Durante a passagem de horário do ‘Melhor da Tarde’, com Catia Fonsceca, para o ‘Brasil Urgente’, o apresentador desabafou com a companheira de emissora. “Comadre, dessa vez, a coisa foi feia, a trombada foi feia. Há muito tempo já vinha alertando as pessoas que essa história do Covid não acabou, a gente abriu a guarda muito cedo. Tem que continuar usando máscara, fiz isso, tenho quatro doses de vacina. Todo mundo tem que tomar essas atenções, principalmente o pessoal do meu grupo, porque tem gente que pega e não sente absolutamente nada”, destacou Datena.
“O que mais pegou foi o excesso de catarro, excesso de saliva e dor de garganta infernal. Quando a salivação aumenta, você nem percebe, produz e desce. Só que, com a garganta doendo, você sufoca com a saliva. Foram dois dias ruins”, explicou o jornalista.
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